Atividade antioxidante e antimicrobiana de Anadenanthera Colubrina (Vell.) Brenan e incorporação em gel dermatológico
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2763_1.pdf: 1410136 bytes, checksum: 483daa5168e0763c5471f80013431ad5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 === Os objetivos deste trabalho foram...
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Universidade Federal de Pernambuco
2014
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Carbopol. Radicais livres Caatinga Angico |
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Carbopol. Radicais livres Caatinga Angico Thijan Nobre de Almeida e Castro, Valerium Atividade antioxidante e antimicrobiana de Anadenanthera Colubrina (Vell.) Brenan e incorporação em gel dermatológico |
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Previous issue date: 2011 === Os objetivos deste trabalho foram avaliar comparativamente o conteúdo fenólico e a atividade
antioxidante de cascas e folhas de A. colubrina extraídas por metanol e etanol, com o intuito
de possibilitar a substituição da parte tradicionalmente explorada e a utilização de um líquido
extrator menos tóxico. Além disto, avaliar a atividade antimicrobiana diante de cepas de
isolados clínicos e a toxicidade seletiva frente a larvas de Artemia salina Leach. com a
finalidade de elaborar um produto semi-acabado na forma de gel, para uso dermatológico,
avaliando a estabilidade preliminar da preparação após incorporação dos extratos. As
amostras foram coletadas no município de Atinho/PE. O conteúdo fenólico total foi
determinado pelo método Folin-Ciocalteu e os taninos pela precipitação com proteína,
seguida por Folin-Ciocalteu e também através de difusão radial. Os flavonóides foram
quantificados por complexação com AlCl3. A atividade antioxidante foi avaliada pelo método
do DPPH e pelo ensaio quelante do íon ferroso (FIC). A atividade antimicrobiana foi testada a
partir do teste de difusão em ágar e por concentração mínima inibitória (CMI). A toxicidade
seletiva foi analisada frente às larvas de A. salina, baseado na metodologia descrita por
Meyer. Os testes de estabilidade foram baseados no Guia de estabilidade de produtos
cosméticos da ANVISA. As cascas extraídas com metanol apresentaram os maiores níveis de
conteúdo fenólico total. Os taninos foram superiores nas cascas, enquanto que os flavonóides
foram superiores nas folhas extraídas com etanol. A atividade antioxidante (DPPH) das cascas
foi superior ao ácido ascórbico. O resultado do ensaio quelante das folhas extraídas com
metanol apresentou atividade superior às cascas. A atividade removedora de radicais livres
correlacionou-se com os níveis de fenóis totais e taninos ao contrário da atividade quelante.
Para o ensaio antimicrobiano de disco, os resultados da casca foram mais promissores do que
as folhas, entretanto, apesar de terem apresentado halos de inibição, em maior parte, acima de
14mm, os resultados das CMI foram relativamente elevados (>1000,0 ìg/mL). O ensaio com
as larvas de A. salina indicou que os extratos das cascas e folhas são moderadamente tóxicos,
no entanto, as partes extraídas com etanol apresentaram maiores concentrações letais, sendo
este um indicativo de menor toxicidade. Comparativamente, as cascas extraídas com metanol
apresentaram elevado conteúdo fenólico e atividade anti-radicalar, porém, as folhas de A.
colubrina extraídas com etanol exibiram resultados semelhantes, o que torna das folhas e do
etanol uma alternativa para a redução da pressão extrativista e toxicidade. Após o ciclo gelodegelo,
as amostras não apresentaram modificações dos parâmetros analisados, mantendo o
mesmo comportamento reológico durante todo o período de estudo sendo, portanto, um
indicativo de estabilidade. Isto possibilita as preparações seguirem para novos testes de
atividade biológica e de estabilidade prolongada |
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Lúcia Cavalcanti de Amorim, Elba |
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Lúcia Cavalcanti de Amorim, Elba Thijan Nobre de Almeida e Castro, Valerium |
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