Summary: | Silva, Silvana de Fátima Ferreira da, também é conhecida em citações bibliográficas por: FERREIRA, Silvana. SANTANA, Elisabeth Malagueño, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: MALAGUEÑO, Elisabeth === Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-27T21:25:44Z
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Previous issue date: 1995-05-02 === CAPES === Células da hemolinfa de molusco da espécie Biomphalaria straminea (B. straminea), não infectados (controle) e infectados (amostra) com miracídio de Schistosoma mansoni da linhagem SLM (São Lourenço da Mata – Pernambuco, Brasil), foram analisadas pela sua morfologia e composição química. Moluscos B. straminea foram submetidos à punção céfalo-podal para coleta da hemolinfa, e o número de células circulantes foi avaliado. Em Biomphalaria straminea não infectado foram encontrandas 141±56,19 células/mm³, enquanto em moluscos submetidos à infecção foi verificado um aumento para 357±170,05 células/mm³ duas horas após exposição aos miracídios, número este significativamente superior ao controle, conforme testes estatísticos realizados. A morfologia celular foi analisada pela microscopia ótica e eletrônica de transmissão, e foram encontrados dois tipos celulares: tipo I – hialinócitos e tipo II – granulócitos. A composição química da célula para detectar a presença de glicogênio foi revelada pela técnica do PAS (Periodic acid-Schiff ) e microscopia eletrônica de transmissão, apresentando resultado positivo. As substâncias secretadas foram analisadas pela técnica do Alcian Blue, apresentando resultado negativo. === Hemolymph cells of the mollusk of the Biomphalaria straminea (B. straminea) species, uninfected (control) and infected (sample) with Schistosoma mansoni miracidium of the SLM lineage (São Lourenço da Mata – Pernambuco, Brazil), were analyzed for their morphology and chemical composition. B. straminea mollusks were submitted to a cephalopodal puncture to collect hemolymph, and the number of circulating cells was evaluated. In uninfected Biomphalaria straminea 141±56,19 cells/ mm³ were found, while in mollusks submitted to infection an increase to 357±170,05 cells/mm³ was observed two hours after exposure to miracidia, a number significantly higher than the control number, according to statistical tests. Cell morphology was analyzed by optical and transmission electron microscopy, and two cell types were found: type I – hyalinocytes, and type II – granulocytes. The chemical composition of the cell to detect the presence of glycogen was revealed by the Periodic acid-Schiff (PAS) method and transmission electron microscopy, presenting a positive result. The secreted substances were analyzed using the Alcian Blue method, presenting a negative result.
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