Summary: | Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo4530_1.pdf: 1054201 bytes, checksum: c7f147e6b1005ac6280b50c21e15fdd8 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2006 === Este trabalho foi realizado com o objetivo de comparar e estudar a produção
fermentativa e a enzimática de fruto-oligossacarídeos, bem como estudar formas de
biosseparação das frações leves de levana. No estudo da produção de FOS por
fermentação, foram testadas temperaturas de 30, 35 e 40ºC, parâmetro de forte
influência no tamanho das cadeias formadas. Para a produção enzimática, a
levanassacarase foi submetida a diferentes condições de temperatura, de pH e de
concentração de sacarose. A purificação das frações leves de levana, tanto pelo
método clássico de adição de um não-solvente quanto por partição em três fases, foi
estudada. Os resultados obtidos mostraram que a melhor temperatura para a
produção de FOS por via fermentativa e mais favorável à atividade de
transfrutosilação da levanassacarase é de 40ºC, dentre as testadas. Nos processos
fermentativos, a temperaturas que favorecem a produção de oligossacarídeos são
contrárias às que favorecem a produção de levana. A construção de diagramas
ternários para os sistemas água / fração de levana / etanol mostrou que as curvas de
solubilidade das referidas frações neste sistema apresentaram-se diferentes do
esperado. No entanto, evidenciou-se a eficiência do método, uma vez que pode ser
aplicado em soluções bastante diluídas de frações leves de levana. Nos sistemas de
partição em três fases testados para a recuperação da levana total e das frações
leves da levana hidrolisada, os rendimentos foram muito baixos. O melhor
rendimento obtido foi para a fração 90, da qual se recuperou uma porção de 27% do
total do carboidrato. É possível que este rendimento possa ser elevado após um
estudo de otimização do método
|