Summary: | Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo4887_1.pdf: 2508658 bytes, checksum: e620032ca81a1c71ea8ae61ea9aabdb8 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2006 === Após a era da Revolução Digital e da financeirização global, sobretudo a partir dos
anos 1970, vê-se surgir um novo paradigma produtivo baseado, principalmente, na
informação e no conhecimento intensivos. O advento da Economia do
Conhecimento passou a demandar uma sempre crescente requalificação da massa
trabalhadora para manter-se competitiva e partícipe no mercado produtivo. A
presente dissertação reúne dados acerca das Tecnologias de Informação e
Comunicação brasileiras e indianas, enfatizando que o estágio de desenvolvimento
de ambas nações no setor de software é decorrente: (1) das Políticas de Ciência,
Tecnologia e Inovação adotadas pelos respectivos Estados, sobretudo a partir da
segunda metade do século passado; (2) da capacidade de articulação política da
indústria de informática local (SOFTEX e NASSCOM); e, (3) da efetiva participação
das instituições de Pesquisa e Desenvolvimento no processo inovativo. No ano de
2003, foi firmado um convênio de cooperação entre Índia, Brasil e África do Sul
(quando se criou o Fórum IBAS), visando à formação de um novo eixo de livre
comércio, intitulado Sul-Sul . A iniciativa inovadora reúne países em via de
desenvolvimento em prol de benefícios comuns no cenário internacional. Entretanto,
algumas áreas são concorrentes e estratégicas, como o domínio da tecnologia de
software. O presente estudo busca analisar o cenário desse setor e propor, enfim,
uma agenda para integração Brasil-Índia, apontados como principais potências
mundiais até 2050, junto à China e Rússia
|