Imunohistoquímica e análise digital de imagens no carcinoma ductal infiltrante

Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1551_1.pdf: 607060 bytes, checksum: 9365a784f9805c77a231eed4824f5685 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 === Faculdade de Amparo à Ciência e...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: PATU, Vasco José Ramos Malta
Other Authors: CARVALHO JUNIOR, Luiz Bezerra de
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1513
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1551_1.pdf: 607060 bytes, checksum: 9365a784f9805c77a231eed4824f5685 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 === Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco === A imuno-histoquímica é uma técnica de grande ajuda no diagnóstico de doenças da mama, incluindo os tumores. De igual importância, a análise digital de imagens vem sendo cada vez mais utilizada em estudos de alterações na mama. O presente estudo teve como objetivo quantificar morfometricamente a expressão do anticorpo através da imuno-histoquímica em tecidos de mama normal e o carcinoma ductal infiltrante e compará-los com a histoquímica com as lectinas Concanavalina A (Con A) e a Peanut agglutinin (PNA), todas conjugadas a peroxidase. Fragmentos cirúrgicos de tecido mamário com CDI (n = 25) foram fixados em formalina, submetidos à rotina histológica e embebidos em parafina. Foram feitos cortes histológicos (4μm) montados em lâminas e corados com hematoxilina e eosina (HE) para confirmar o diagnóstico. As amostras teciduais selecionadas foram incubadas com anticorpo monoclonal anti-vimentina por uma hora em temperatura ambiente (37ºC) e então incubadas com um anticorpo secundário. A revelação foi realizada após incubação com diaminobenzidina (DAB) e peróxido de hidrogênio. Os tecidos serão desparafinizados em xilol e hidratados em álcool (70%-100%). As lâminas foram megulhadas (10 min) em 10 mM de tampão fosfato(PBS) e H2O2. Os cortes foram contracorados com hematoxilina e eosina rápida e analisados em microscópio óptico. Para controle, as ligações das lectinas foram inibidas utilizando-se methyl-α-D-manosídeo para Con A e D-galactose para PNA (sigma USA). Nas 25 amostras de carcinoma ductal infiltrante foi observada a marcação de 42% dos casos para vimentina e nesses casos foi observado um aumento na marcação de PNA e diminuição da marcação com Con A. Já no restante das amostras (58%) não houve marcação para vimentina e os padrões de Con A e PNA foram invertidos em relação aos vimentina positivos. Os diferentes perfis de expressão da vimentina oferecem um ótimo suporte quantitativo para a investigação de células neoplásicas de mama