Summary: | Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-15T17:49:18Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO Lorena Albuquerque de Melo.pdf: 1037953 bytes, checksum: 9ad84e572008d4b0d4696018c6ab7055 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-05-15T17:49:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO Lorena Albuquerque de Melo.pdf: 1037953 bytes, checksum: 9ad84e572008d4b0d4696018c6ab7055 (MD5)
Previous issue date: 2013-07-24 === CAPES === A Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST) vem sendo construída no Brasil desde o final da década de oitenta no bojo das discussões da Reforma Sanitária. Entretanto, essa política vem enfrentando diversas dificuldades para sua implementação, muitas das quais decorrentes do seu contexto de construção local. Assim, esse trabalho buscou resgatar o processo de desenvolvimento da PNST em Pernambuco e entender como estão ocorrendo as ações dessa política no estado a partir do estudo documental e da realização de entrevistas semiestruturadas com atores envolvidos com a saúde do trabalhador no estado. A trajetória da PNST em Pernambuco teve início no começo dos anos noventa com a construção do Programa de Saúde do Trabalhador (PST-PE). Esse programa foi instituído por meio dos Centros de Referência, situados nos principais hospitais do estado, e voltados para prestar assistência aos trabalhadores. No entanto, devido à mudanças no cenário político estadual o PST foi extinto ainda no final dos anos noventa. A partir dos anos dois mil, a política de saúde do trabalhador em Pernambuco passou a ser instituída a partir da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast), com a implantação dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) regionalizados. Todavia, questões decorrentes do processo de implementação tem gerado uma serie de dificuldades para a atuação e legitimação dos Cerests junto à rede de saúde, o que tem prejudicado o desenvolvimento local das ações voltadas para saúde do trabalhador. A rotatividade dos técnicos dos Cerests, a pouca articulação setorial e intersetorial e a dependência política dos gestores municipais tem contribuído para a pouca efetividade das ações de saúde do trabalhador no estado.
|