Summary: | Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-15T12:18:29Z
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Previous issue date: 2015-02-26 === A política em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Brasil é marcada pelo
fomento ao desenvolvimento de pesquisas e formação de recursos humanos de alta
qualificação. Este cenário possibilita que agrupamentos de pesquisadores possam
ter pesquisas financiadas, e consequentemente, a promoção e evolução científica e
tecnológica no país. Por tais motivos, analisar o comportamento dos Grupos de
Pesquisa é uma ação que permite avaliar seus desempenhos e a produtividade do
setor de CT&I. Neste sentido, este trabalhovisa caracterizar e analisar o perfil da
produção colaborativa de conhecimento dos grupos de pesquisa brasileiros e os
desdobramentos das relações entre seus pesquisadores.De forma específica, a
pesquisavisa:apontar origens históricas das relações sociais entre pesquisadores na
ciência; discutir como a Política Nacional em CT&I influenciou a criação e
colaboração científica em grupos de pesquisa; verificar a colaboração científica e os
desdobramentos das relações sociais dos grupos de pesquisa em oito Grandes
Áreas do Conhecimento; identificar as características e perfil de relacionamento de
grupos brasileiros. Os dados dos grupos foram coletados no Diretório de Grupos de
Pesquisa (DGP) e nos currículos dos pesquisadores cadastrados na Plataforma
Lattes (PL), ambos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq). Para tanto, utilizaram-se as seguintes ferramentas e softwares:
“ScriptLattes” para a extração e a compilação das listas de produções científicas dos
grupos; “dataview” e “Microsoft Excel” para construção de matrizes de dados;
“UCInet” e “Netdraw” para a criação das redes de colaboração entre os grupos. Além
disto, foram aplicados questionários semiestruturados com os pesquisadores dos
grupos escolhidos com o propósito de identificar os fatores impulsionadores e
entraves para desenvolvimento e colaboração em grupo.Logo, os resultados
apresentam um perfil nacional da produção colaborativa e os desdobramentos das
relações entre os pesquisadores dos grupos brasileiros. Ainda é possível verificar
quais grupos de grandes áreas diferentes possuem um mesmo comportamento em
termos de colaboração e formação de redes. Conclui-se que a colaboração externa
é um comportamento inerente aos grupos de pesquisa brasileiros e que os
pesquisadores mais produtivos são os atores que mais agregam membros
exteriores.
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