Summary: | Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T17:46:23Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação de Mestrado Odontologia Keila Cristina Raposo Lu.pdf: 939357 bytes, checksum: 50d617e01b46b1318fe7269ad743b5af (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-03-13T17:46:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação de Mestrado Odontologia Keila Cristina Raposo Lu.pdf: 939357 bytes, checksum: 50d617e01b46b1318fe7269ad743b5af (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2011-03-10 === CAPES, CNPq === OBJETIVO: Este estudo analisou a presença de polimorfismos na região promotora -
163A/G, -245T/G e -950T/C do gene da osteoprotegerina (OPG), bem como a sua
distribuição em pacientes diabéticos e com periodontite quando comparados ao grupo
controle. MATERIAIS E MÉTODOS: A pesquisa contou com a participação de 67
indivíduos distribuídos em um grupo teste (n=32), constituído por pacientes diabéticos
e com periodontite, e outro controle (n=35) que incluíam pacientes não diabéticos e
sem periodontite. Foram incluídos indivíduos entre 22 e 56 anos de idade com, no
mínimo, 15 dentes presentes, que não faziam uso de medicação, exceto para a
diabetes, e que não apresentavam outra doença sistêmica. Para o diagnóstico da
periodontite, foram avaliados os parâmetros clínicos: profundidade de sondagem,
sangramento à sondagem e nível de inserção clínica, sendo sondados seis sítios em
cada dente presente e diagnosticada a periodontite na presença de dois ou mais sítios
com profundidade de sondagem igual ou superior à 4mm. O DNA para a investigação
dos polimorfismos da OPG, através da técnica da reação em cadeia de polimerase
(PCR) convencional, foi obtido a partir do soro sanguíneo dos participantes.
RESULTADOS: Não foi observada associação entre polimorfismos da região
promotora do gene da OPG em pacientes com periodontite e diabetes mellitus
(p>0,005). O alelo mais freqüente no grupo teste foi o A163(81,2%), seguido pelo
T245(75,0%) e pelo T950(54,7%). O alelo T950, possível marcador da
osteoclastogênese, não foi associado à condição periodontal dos pacientes diabéticos
(p>0,005). CONCLUSÂO: Neste estudo não houve associação entre polimorfismos
genéticos da OPG em pacientes diabéticos e com periodontite (p>0,005).
|