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Previous issue date: 2014-03-14 === O consumo de bens culturais é desejável do ponto de vista social por gerar externalidades positivas para toda a sociedade através do aprimoramento intelectual e da capacidade de criar e inovar propiciados ao indivíduo. Sob a ótica teórica, o estudo do consumo cultural traz discussões e questionamentos para a teoria microeconômica mainstream por implicar anomalias nas ferramentas tradicionais de análise estática comparativa e porque seus determinantes têm origem no processo de diferenciação social dos indivíduos, requerendo uma investigação multidisciplinar. Dentro desse grupo de bens, o audiovisual é um setor efervescente e de grande expressão no mercado cultural, especialmente no Estado de Pernambuco, em que a pluralidade cultural fortemente enraizada na identidade do povo tem gerado uma produção independente prolífica e onde a afluência de empreendimentos tem movimentado a demanda por peças audiovisuais publicitárias. Nesse sentido, o presente trabalho teve por objetivo trazer uma discussão sobre o audiovisual em Pernambuco, situando o setor na teoria econômica da cultura e na conjuntura econômica brasileira e realizando um exercício empírico seguindo a metodologia proposta por Diniz (2009) e utilizando dados da POF 2008-2009.
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