Planejamento Estratégico Participativo como Fonte de Capital Social

Made available in DSpace on 2014-06-12T15:08:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4067_1.pdf: 443532 bytes, checksum: e6d93f3798153f68c4f84b635cecc510 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 === A dissertação analisa a mobilização...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Patrícia da Silva, Georgia
Other Authors: Rodrigues Oliveira, Rezilda
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1245
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T15:08:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4067_1.pdf: 443532 bytes, checksum: e6d93f3798153f68c4f84b635cecc510 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 === A dissertação analisa a mobilização de capital social no processo de elaboração e implementação do Planejamento Estratégico Participativo (PEP), realizado pelo Movimento Pró-Criança. A abordagem de capital social utilizada foi baseada principalmente na obra de Uphoff (2000), que o define como um recurso utilizado por atores sociais voltados para melhorar a eficiência e o desempenho institucional, buscando o alcance do bem-estar coletivo. O método de pesquisa adotado foi o qualitativo, sendo a técnica escolhida a do estudo de caso, contando-se com a realização de entrevistas, observação-participante e análise documental. O estudo teve caráter descritivo-explicativo feito, com base na atuação de um grupo de discussão, formado por atores sociais da instituição, que coletivamente se originou de um grupo focal inicialmente constituído, cuja dinâmica participativa integrou todas as etapas do trabalho. Como resultado viu-se que o PEP provocou um comportamento cooperativo e pragmático por parte desse grupo de discussão, nele aflorando capacidades inovadoras, empreendedoras e gerenciais. Promoveu também maior articulação e fortaleceu suas relações interpessoais. Contribuiu para institucionalizar algumas práticas propícias à geração de capital social. Com o PEP, deu-se a socialização das informações, disseminando uma visão mais sistêmica da instituição e dos seus procedimentos, sem descuidar das chamadas redes sociais e da melhoria do fluxo de comunicação. No PEP, reconheceu-se os atores do grupo de discussão como agentes mobilizadores de capital social, capazes de estabelecer e definir novas diretrizes que beneficiaram o Pró-Criança, mesmo que à luz de interesses diferentes