Caracerização e Distribuição da Comunidade de Tintinnida (Protista-ciliophora) Em Uma Zona Estuarina Tropical

Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T15:38:39Z No. of bitstreams: 2 Gabriela cavalcanti.pdf: 1523829 bytes, checksum: f3b23bfbeb2edf53043ec8d411f5a11f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) === Made available in DSpace o...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Oliveira, Gabriela Cavalcanti de
Other Authors: Gusmão, Lucia Maria de Oliveira
Language:br
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2015
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12189
Description
Summary:Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T15:38:39Z No. of bitstreams: 2 Gabriela cavalcanti.pdf: 1523829 bytes, checksum: f3b23bfbeb2edf53043ec8d411f5a11f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-03-12T15:38:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Gabriela cavalcanti.pdf: 1523829 bytes, checksum: f3b23bfbeb2edf53043ec8d411f5a11f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 === CNPq === A distribuição e diversidade dos ciliados Tintinnida da zona estuarina do rio Formoso, próximo à área recifal da praia dos Carneiros (PE – Brasil), foram estudados por um período de 12 meses em 2010. A amostragem foi realizada em três estações distribuídas a partir da desembocadura do rio até os recifes da praia dos Carneiros. Os arrastos de plâncton foram feitos durante os períodos diurno e noturno com uma rede de plâncton de abertura de malha 20 μm. Temperatura e salinidade não apresentaram grande variação entre as estações de amostragem e entre as estações seca e chuvosa, os principais valores médios encontrados para estas variáveis foram de 28ºC (±0,084) e 30.2 (±0,899), respectivamente. O gênero Tintinnopsis (Stein, 1867), comum em áreas costeiras foi dominante em todas as estações. As espécies encontradas foram: Tintinnopsis nucula (Kofoid e Campbell, 1929), T. amphistoma (Balech, 1951), T. fimbriata (Meunier, 1919), T. parvula (Jorgensen, 1912), T. radix (Brandt, 1906), T. tocantinenses (Kofoid e Campbell, 1929), T. mortenseni (Schmidt, 1901), T. dadayi (Kofoid e Campbell, 1929), Leprotintinnus nordqivisti (Kofoid e Campbell, 1929), Favella ehrenbergii (Jorgensen, 1924), Codonellopsis morchella (Jorgensen, 1924), C. ostenfeldi (Brandt, 1906) e Codonella sp. As espécies mais frequentes e mais abundantes foram Tintinnopsis sp., Tintinnopsis nucula e Favella ehrenbergii. A diversidade das espécies foi classificada como baixa (< 1 bits.ind-1) e o valor médio foi de ±2 bits.ind-1, sendo mais alta no estação 1 e durante a estação seca. De um modo geral a comunidade de Tintinnida apresentou dominância de espécies com lórica aglutinada, cuja densidade foi mais elevada na estação mais externo (linha de recifes), e durante os meses do período chuvoso. A diversidade foi considerada baixa, padrão comum observado em estuários.