Banco de Alimentos Sesc Pernambuco: estudo da geração de capital social e do seu processo de institucionalização

Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1653_1.pdf: 2483037 bytes, checksum: 5f24470ee38f7d87087ace76a76a1f1a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 === Esta dissertação analisa como s...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: LINS, Silze Anne Gonçalves
Other Authors: OLIVEIRA, Rezilda Rodrigues
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1146
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1653_1.pdf: 2483037 bytes, checksum: 5f24470ee38f7d87087ace76a76a1f1a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 === Esta dissertação analisa como se deu a geração de capital social no processo de institucionalização do Banco de Alimentos Sesc Pernambuco, na perspectiva de seus stakeholders. Para este fim, conforme a revisão de literatura, o estudo utiliza o modelo misto de análise do processo de institucionalização e de formação do capital social. No modelo predomina a abordagem de Tolbert e Zucker (1999) e as categorias estrutural e cognitiva do capital social de Uphoff (2000). O capital social é definido como uma acumulação de vários tipos de ativos sociais, psicológicos, culturais, cognitivos, institucionais e relacionais, que aumentam a quantidade ou probabilidade do comportamento cooperativo para benefícios mútuos. A pesquisa tem caráter qualitativo, sob a forma de estudo de caso. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, análise documental e observação assistemática. O tratamento dos dados baseou-se na análise de conteúdo temática. O estudo pode ser classificado como descritivo-explicativo. Os resultados indicam que o Banco de Alimentos encontra-se no estágio de habitualização, com adiantado processo de estruturação e formalização de arranjos, destacando-se as políticas e os procedimentos adotados, os quais permitem afirmar que foi bem-sucedida a geração de capital social, em função das redes de relacionamentos com ele surgidas, associadas às contribuições interpessoais e interinstitucionais de seus stakeholders e à necessidade de reafirmação do papel do Sesc, cuja liderança institucional e empreendedora deve ser reconhecida. O capital social instituído nessa fase mostra a persistência de sentimentos de amizade, cooperação, confiança nas ligações estabelecidas e uma infra-estrutura capaz de viabilizar esse projeto social de intermediação da ação voluntária que lhe dá sustentação