Summary: | Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T12:31:42Z
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Previous issue date: 2013-06-20 === CAPES === Ao enfatizar a forma de mediação em detrimento do fenômeno como um todo, a literatura acadêmica acabada levando o leitor a crer que o e-mentoring é um construto isolado da mentoria. Ao discordar dessa ideia, esta tese teve como objetivo analisar até que ponto a mediação por tecnologias da informação e comunicação pode estabelecer um fenômeno distinto da relação de mentoria em cursos lato sensu a distância em administração. Para tanto, encontra-se a base em Hine (2000), que enfatiza o não estabelecimento de uma fronteira online-offline; Lévy (1996), que argumenta a oposição do real e virtual ser fácil e enganosa; Moore (2002), que ressalta a possibilidade de a distância ser vista a partir de uma perspectiva psicológica e não unicamente geográfica; Garrison et al (2000), que complementa afirmando a presença ser um aspecto social e não meramente físico; e Morin (2000), que ressalta a visualização dos fenômenos como um todo. A pesquisa foi delineada a partir da abordagem qualitativa (MINAYO, 1998). Foi considerado lócus o grupo de professores, tutores e alunos que fizeram ou fazem parte de um curso lato sensu a distância na área de administração no Brasil. Os dados foram coletados a partir de entrevistas por formulário do tipo estruturada, eletrônica e assíncrona operacionalizada pelo Surveymonkey. 117 sujeitos responderam a pesquisa, sendo desses 65 professores e tutores e 52 alunos. Foi utilizada a análise de conteúdo, do tipo enunciação (BARDIN, 2000). Os resultados indicam que não existem diferenças significativas que permitam dizer que o e-mentoring e a mentoria face a face sejam fenômenos distintos, tratando-se ambos de mentoria.
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