Crítica da imagem fascista

Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-05T18:53:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) tese Fred.pdf: 5640390 bytes, checksum: 77d98035fdd46e62c26b681a295a9345 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-03-05T18...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Feitoza, Frederico Antonio Cordeiro
Other Authors: Prysthon, Angela Freire
Language:br
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2015
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10901
Description
Summary:Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-05T18:53:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) tese Fred.pdf: 5640390 bytes, checksum: 77d98035fdd46e62c26b681a295a9345 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-03-05T18:53:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) tese Fred.pdf: 5640390 bytes, checksum: 77d98035fdd46e62c26b681a295a9345 (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 === FACEPE; CAPES === Esta tese propõe descrever e analisar os componentes da estética fascista somatizados ou fetichizados em imagens da cultura midiática contemporânea (entre cinema, tv e fotografia). O problema a ser discutido refere-se a se o fascismo pode ser entendido, para além de sua forma histórica e institucional, como um desejo que impregna formas culturais contemporâneas e domínios não diretamente políticos. Do cinema adolescente dos anos 1980, passando por peças publicitárias de cosméticos e capas de revista sobre boa forma, pensamos que essas imagens comunicam-se através de um modo de enunciação cínico e de uma sensorialidade narcisista, atualizando em traços anódinos e negociações semi-simbólicas um modelo de comunicação historicamente fascista: o mesmo que capturou e submeteu o desejo das massas na modernidade. A fim de entendermos essa passagem do fascismo estatal e de massa para a sua versão molecular diluída na sensibilidade do indivíduo liberal, tomaremos como base teórica um conjunto de autores que nos ajudem a delimitar esse fenômeno nos termos de uma disposição subjetiva, dentre eles, Gilles Deleuze, Felix Guattari, Peter Sloterdijk e Slavoj Zizek. Com o auxílio de ferramentas metodológicas tomadas da Psicanálise, da Semiótica e da Teoria Crítica, buscamos desenvolver um olhar sobre o fascismo como algo que não permanece latente apenas no quadro da imagem, mas também na percepção de qualquer um.