Príncipio da não-indiferença e o vetor estratégico: política de cooperação horizontal e política externa brasileira para Angola e Moçambique (2003-2010)

Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-04T18:29:53Z No. of bitstreams: 2 VICO DÊNIS SOUSA DE MELO.pdf: 1129650 bytes, checksum: b5634a3da9f60a7640fc0c519770ed4e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) === Made available in...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Melo, Vico Dênis Sousa de
Other Authors: Lima, Marcos Ferreira da Costa
Language:br
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2015
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10483
Description
Summary:Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-04T18:29:53Z No. of bitstreams: 2 VICO DÊNIS SOUSA DE MELO.pdf: 1129650 bytes, checksum: b5634a3da9f60a7640fc0c519770ed4e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-03-04T18:29:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 VICO DÊNIS SOUSA DE MELO.pdf: 1129650 bytes, checksum: b5634a3da9f60a7640fc0c519770ed4e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 === O presente trabalho teve como finalidade analisar a revalorização das Relações Sul- Sul na política externa brasileira nos anos do governo Lula da Silva (2003-2010), com maior enfoque a aproximação com Angola e Moçambique. Esse movimento se revestiu de algumas ações: proliferação de acordos multi e bilaterais nas áreas de cooperação; aprofundamento das trocas comerciais; e aumento do intercâmbio político e cultural. Dessa forma, a dissertação se utilizou dos tratados de cooperação técnica entre Brasil, Angola e Moçambique, nas áreas da saúde e educação, visando demonstrar a possível mudança de concepção acerca da cooperação no cenário internacional, tendo em vista as diferenças entre: as relações verticais, dos países desenvolvidos para os em desenvolvimento abarcados pela exigência de reformas estruturais ao último, e; as relações horizontais promovido do Brasil para os países em desenvolvimento, sem a exigência de contrapartidas dos países recipiendários, sustentado no princípio da não indiferença. Portanto, esse trabalho sustenta que essa nova forma de cooperação técnica, principalmente nas áreas da saúde e da educação, tem em seu cerne um fator transformador nas relações internacionais devido a sua horizontalidade.