| Summary: | Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-03T13:41:03Z
No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO Ingrid Suely Melo de Lima.pdf: 1433439 bytes, checksum: 8af85d62fe8c682e6568bc4a958aed50 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-03-03T13:41:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO Ingrid Suely Melo de Lima.pdf: 1433439 bytes, checksum: 8af85d62fe8c682e6568bc4a958aed50 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2013 === O colorau e o cominho podem se tornar agentes causadores de doenças, devido a suas cargas microbianas. Alguns procedimentos de higienização vêm sendo há tempos destinados à destruição ou diminuição no número de micro-organismo presente nos alimentos. Muitos trazem desvantagens na qualidade dos alimentos, mas outros não interferem, como, a esterilização por radiação gama. O objetivo deste trabalho foi aplicar a técnica da radiação para analisar se as doses de 2, 8 e 12 kGy eram suficientes para a inibir o crescimento de colônias bacterianas e fúngicas nas amostras de colorau e cominho. Estas doses estão de acordo com a faixa limites para condimentos, entre 8 e 30 kGy, determinada pelo Instituto de Pesquisa Energéticas e Nucleares (IPEN). A de dose 12 kGy foi a mais eficaz, enquanto que a de 2 kGy não inibiu o crescimento de colônias, com exceção da análise para coliformes termotolerantes.
|
|---|
