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Summary:Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-03-28T17:05:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseResistenciaCorrosao.pdf: 6473132 bytes, checksum: 4a83f2ee43a0dcb1257ada308b39c480 (MD5) === Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-04-02T15:15:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseResistenciaCorrosao.pdf: 6473132 bytes, checksum: 4a83f2ee43a0dcb1257ada308b39c480 (MD5) === Made available in DSpace on 2018-04-02T15:15:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseResistenciaCorrosao.pdf: 6473132 bytes, checksum: 4a83f2ee43a0dcb1257ada308b39c480 (MD5) Previous issue date: 2001-01-12 === CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === O revestimento de Al55-Zn apresenta uma resistência à corrosão atmosférica em média doze vezes superior à do revestimento galvanizado. Entretanto, após deformação mecânica, o revestimento de Al55-Zn apresenta microtrincas que comprometem a sua resistência à corrosão. Neste trabalho estudou-se a variação na resistência à corrosão do revestimento de Al55-Zn após deformação sob tração ou dobramento e a influência de tratamentos térmicos a '200 GRAUS' e a '360 GRAUS' durante 16h na resistência à corrosão do revestimento antes e depois das deformações. Para isso, um grupo de amostras do material foi deformado sob tensão de tração até 10% ou 15% de seu comprimento inicial e outro grupo foi dobrado até '90 GRAUS' ou '180 GRAUS'. A variação na resistência à corrosão do revestimento foi analisada através das técnicas de extrapolação de Tafel e de espectroscopia de impedância eletroquímica. Como resultado, observou-se que tanto a deformação axial quanto o dobramento do material reduzem a sua resistência à corrosão. Após o tratamento térmico a '360 GRAUS' as amostras deformadas até 10% ou 15% recuperaram a sua resistência à corrosão, entretanto, as amostras dobradas até '90 GRAUS' ou '180 GRAUS' apresentaram apenas uma recuperação parcial na sua resistência à corrosão após os tratamentos térmicos. === Analysis of the corrosion resistance of the 55AI-Zn coating on carbon steel after mechanical deformation and heat treatment The atmospheric corrosion resistance of 55%Al-Zn alloy coating on average is twelve times that of an equal thickness of galvanized coating. However, it has been shown that microcracks were observed at all levels of strain under simple uniaxial tension. Our research has been focused on determining the degree of corrosion experienced by these coatings after deformation under simple tension or bending and how much the heat treatment at '200 DEGREES' or '360 DEGREES' for 16h can influence the corrosion resistance of the coating. The coated sheet samples were strained to 10% or 15% engineering strain while another group of samples was bent to bend angles of '90 DEGREES' or '180 DEGREES'. The corrosion resistance of the samples was evaluated trhough Tafel extrapolation and electrochemical impedance spectroscopy methods. As a result, it was observed that both the straining and the bending of the coating reduces its corrosion resistance. After the heat treatment at '360 DEGREES' the samples strained to 10% or 15% recover their corrosion resistance, but the specimens bended to '90 DEGREES' or '180 DEGREES' recuperate only partially the corrosion resistance after the heat treatments.