Estudo tectono-sedimentar da Bacia de Jaibaras, na região entre as cidades de Pacujá e Jaibaras, noroeste do estado do Ceará
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-12-15T16:48:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EstudoTectonoSedimentar.pdf: 17867430 bytes, checksum: 6ffb9f7f3c1fde42fd890649b8e3112c (MD5) === Approved for entry...
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Universidade Federal do Pará
2017
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Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-12-15T16:48:10Z
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Previous issue date: 1996-04-22 === CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico === Os estudos realizados na porção sudoeste da Bacia de Jaibaras em uma área de
aproximadamente 300 km², situada entre as cidades de Pacujá e Jaibaras, região noroeste do
Estado do Ceará, envolvendo mapeamento geológico de semi-detalhe na escala de 1:25.000,
análises faciológica, petrográfica e estrutural das formações Pacujá e Aprazível, permitiram uma
melhor visualização da distribuição espacial das unidades acima referenciadas, bem como a
caracteriza ção dos seus ambientes de deposição, padrão estrutural e por fim tecer cons iderações
acerca da evolução tectono-sedimentar da Bacia de Jaibaras.
A Formação Pacujá é caracterizada como uma seqüência vulcano-sedimentar
afossilífera que foi submetida a dobra mentos e falhamentos. É constituída por intercalações
rítmicas de arenitos arcosianos finos a siltitos com pelitos, onde os arenitos ocorrem na forma de
bancos decimétricos tabulares, contínuos lateralmente, exibindo base abrupta e gradação para
siltitos em direção ao topo. Os arenitos podem apresentar-se maciços ou estratificados, exibindo
laminação plano-paralela, estratificação cruzada micro-hummocky, cruzada climbing waveripples,
lineação de partição e laminação convoluta. No topo das camadas de arenito ocorrem,
por vezes, marcas onduladas assimétricas e simétricas. Os pelitos apresentam laminação planoparalela
e eventualmente gretas de contração. Intercaladas nos sedimentos da Formação Pacujá
ocorrem rochas vulcânicas e sub-vulcânicas (basaltos, andesitos, dacitos e riolitos), sob a forma
de sills, diques e derrames associados com rochas vulcanoclásticas. Tais rochas tem sido
englobadas na Suite Parapuí. O ambiente deposicional da Formação Pacujá foi caracterizado como lacustre,
com vulcanismo associado, sujeito a ação de ondas de tempestades, atestada pela presença da
laminação cruzada micro-hummocky. Entretanto, não se descarta o ambiente marinho para esta
formação, haja vista que os dados obtidos no campo não são suficientes para caracterizar com
segurança um destes ambientes. Nesta formação, as intercalações rítmicas de arenitos com pelitos
caracterizam ciclos de tempestitos, geralmente incompletos.
No contexto geral da Bacia de Jaibaras, a Formação Pacujá representa o pr imeiro
pulso deposicio nal, ocorrido no Neo-Proterozóico e estendendo-se até o Cambriano, sendo que a
sua área de sedimentação estendeu-se além dos limites atuais da Bacia de Jaibaras.
A Formação Pacujá apresenta um padrão de dobramento complexo, resultado de
superposição de dobramentos, com formas geométricas semelhantes aos padrões de interferência
do tipo 1 - “domos e bacias” e dobras em kinks. Este dobramento pode estar relacionado a
transpressões em regime dúctil-rúptil, ligado a um esquema transcorrente sinistral nordestesudoeste
no Eopaleozóico, que levou a fraca inversão da Bacia de Jaibaras.
A Formação Aprazível compreende uma seqüência sedimentar delgada, falhada e
basculada em geral para sudeste, que recobre discordantemente a Formação Pacujá. É constituída
por conglomerados polimíticos com arcabouços fechado (clast -support) e aberto (matrixsupport),
maciços ou estratificados, contendo clastos de rochas vulcânicas, gnaisses, granitos,
rochas calciossilicáticas, quartzo, anfibolitos, riolitos, mármores, milonitos, siltitos e arenitos,
com tamanhos que variam de grânulos até matacões. A matriz é arenosa arcosiana grossa a muito
grossa, localmente microconglomerática. Ocorrem, em menor proporção, arenitos arcosianos
médios a grossos maciços, localmente com estratificação cruzada acanalada, e também
intercalações de camadas contínuas lateralmente de arenitos arcosianos com pelitos laminados
com níveis gretados. Estes arenitos apresentam laminação plano-paralela, laminação cruzada
cavalgante (climbing-ripples), localmente estratificação acanalada de pequeno porte, lineação de
partição e laminação convoluta. Na superfície das camadas de arenitos ocorrem, eventualmente,
marcas onduladas simétricas e assimétricas. O ambiente de deposição da Formação Aprazível foi caracteriza do como do tipo
leque/planície aluvial, dominado por debris-flows e stream-flows, progradando distalmente sobre
pequenos corpos lacustres.
O acamamento da Formação Aprazível encontra-se em geral basculado para
sudeste, fato este ocasionado a partir da rotação de blocos, em função de um eixo extensional de
direção noroeste-sudeste atuante no Ordoviciano, o qual controlou a deposição da Formação
Aprazível no espaço compreendido entre as zonas de cisalhamento Sobral-Pedro II e Café-
Ipueiras.
A Formação Aprazível representa a seqüência do segundo e último pulso
deposicional ocorrido na Bacia de Jaibaras no Ordoviciano, em uma área de deposição mais
restrita, controlada pelas zonas de cisalhamento Sobral-Pedro II e Café Ipueiras. Sua deposição
ocorreu no intervalo de tempo pós-seqüência Pacujá e intrusões dos granitos da Suite Meruoca, e
pré-seqüência do Grupo Serra Grande da Bacia do Parnaíba. === Studies carried out in southwestern portion of the Jaibaras Basin in the area of the
300 km², situated between the Pacujá and Jaibaras towns, northwest region of Ceará State,
including geological mapping in 1:25,000 scale, faciologic, petrographic and structural analysis
of the Pacujá and Aprazível formations, allowed a better visualization of spatial distribution of
these units, as well as the characterization of their depositional environment, structural pattern
and, at last to take considerations about the tectono-sedimentary evolution of the Jaibaras Basin.
The Pacujá Formation is characterized by a folded and faulted volcanosedimentary
sequence without fossils, made of rhythmic interlayers of fine arkosian sandstones to
siltistones with pelites, occurring in tabular decimeter thick beds, laterally continuous, showing
abrupt base and upward gradation to siltistones. The sandstones could be massive or stratified,
showing planar lamination, micro-hummocky cross lamination, climbing wave -ripple cross
lamination, locally parting lineation and convolute lamination. On the top of the sandstone beds
occur symetrical and assymetrical wavy-ripples. Pelites show planar lamination and mudcracks.
Interlayered with Pacujá Formation sediments occur volcanic and subvolcanic rocks (basalts,
andesites, dacites and ryolites), at the form sills, dikes and flows, associated with volcaniclastic
rocks, included on the Parapuí Suite.
The environment of the Pacujá Formation was characterized as lacustrine with
volcanism associated, subjected to storm-wave action, proved by the occurrence of microhummocky
cross lamination.The rhythmics interlayering of sandstones and pelites characterizes
tempestites cycles, usually incomplete. However, marine environment must be assoc iated, but
unfortunately the field datas is insufficient to define this environments.
In the Jaibaras Basin setting, Pacujá Formation represents the first deposicional
pulse that extend from Neoproterozoic era to Cambrian period. This sedimentation occurred in
an area wider than Jaibaras Basin out of their present boundaries. The Pacujá Formation shows a complex fold pattern, that resulted from
superimposed folding, with geometric shapes similar to type 1 interference pattern - “domes and
basins”, and kinks folds. This folding could be related to transpression in ductile -brittle regime,
linked to the northest-southwest sinistral strike -slip system in the Eopaleozoic era, that caused a
weak inversion of the Jaibaras Basin.
The Aprazível Formation comprises a thin sedimentary sequence, faulted and
tilted to southeastern on the whole, unconformably covering the Pacujá Formation. It is made of
polymitic conglomerates, with clast-supported and matrix -supported framework, massive or
stratified, with volcanic, gneiss, granite, rocks calcissilicatic, quartz, amphibolite, rhyolite,
marble, mylonite, siltistone and sandstone clasts, varying in size from granules to boulders. The
matrix is coarse to very coarse sandy arkosean, locally microconglomeratic. To a lesser
proportion, occurs medium to very coarse grained arkosean sandstones, locally stratified, and
intercalations of laterally continuos beds of arkosean sandstones and laminated pelites with
mudcracks in surfaces of the beds. These sandstones show planar lamination, climbing-ripple
cross lamination, and locally trough cross-bedding and convolute lamination. In the surface of
sandstone beds, there are, occasionally, symetrical and assymetrical wave-ripples.
The depositional environment of the Aprazível Formation was characterized as
alluvial fan/plain, dominated by debris-flows and stream-flows, prograding distally over small
lacustrine bodies.
The tilting of the Aprazível Formation beds to southeastern, is a results from
rotation of blocks, due to an extensional axis in the northwest-southeast direction, acting in
Ordovician period, that controlled the deposition of Aprazível Formation in the area between
Sobral-Pedro II and Café -Ipueiras shear zones.
The Aprazível Formation represents the second and last depositional pulse that
occurred in the Jaibaras Basin in the Ordovician period, in a more restrict depositional area,
controled by Sobral-Pedro II e Café-Ipueiras shear zones. Its deposition occurred in a time interval between the post-Pacujá sequence and Meruoca Suite Granites, and pre-Serra Grande
Group sequence of the Parnaiba Basin. |
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ABREU, Francisco de Assis Matos de |
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ABREU, Francisco de Assis Matos de QUADROS, Marcos Luiz do Espírito Santo |
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A Formação Pacujá é caracterizada como uma seqüência vulcano-sedimentar afossilífera que foi submetida a dobra mentos e falhamentos. É constituída por intercalações rítmicas de arenitos arcosianos finos a siltitos com pelitos, onde os arenitos ocorrem na forma de bancos decimétricos tabulares, contínuos lateralmente, exibindo base abrupta e gradação para siltitos em direção ao topo. Os arenitos podem apresentar-se maciços ou estratificados, exibindo laminação plano-paralela, estratificação cruzada micro-hummocky, cruzada climbing waveripples, lineação de partição e laminação convoluta. No topo das camadas de arenito ocorrem, por vezes, marcas onduladas assimétricas e simétricas. Os pelitos apresentam laminação planoparalela e eventualmente gretas de contração. Intercaladas nos sedimentos da Formação Pacujá ocorrem rochas vulcânicas e sub-vulcânicas (basaltos, andesitos, dacitos e riolitos), sob a forma de sills, diques e derrames associados com rochas vulcanoclásticas. Tais rochas tem sido englobadas na Suite Parapuí. O ambiente deposicional da Formação Pacujá foi caracterizado como lacustre, com vulcanismo associado, sujeito a ação de ondas de tempestades, atestada pela presença da laminação cruzada micro-hummocky. Entretanto, não se descarta o ambiente marinho para esta formação, haja vista que os dados obtidos no campo não são suficientes para caracterizar com segurança um destes ambientes. Nesta formação, as intercalações rítmicas de arenitos com pelitos caracterizam ciclos de tempestitos, geralmente incompletos. No contexto geral da Bacia de Jaibaras, a Formação Pacujá representa o pr imeiro pulso deposicio nal, ocorrido no Neo-Proterozóico e estendendo-se até o Cambriano, sendo que a sua área de sedimentação estendeu-se além dos limites atuais da Bacia de Jaibaras. A Formação Pacujá apresenta um padrão de dobramento complexo, resultado de superposição de dobramentos, com formas geométricas semelhantes aos padrões de interferência do tipo 1 - “domos e bacias” e dobras em kinks. Este dobramento pode estar relacionado a transpressões em regime dúctil-rúptil, ligado a um esquema transcorrente sinistral nordestesudoeste no Eopaleozóico, que levou a fraca inversão da Bacia de Jaibaras. A Formação Aprazível compreende uma seqüência sedimentar delgada, falhada e basculada em geral para sudeste, que recobre discordantemente a Formação Pacujá. É constituída por conglomerados polimíticos com arcabouços fechado (clast -support) e aberto (matrixsupport), maciços ou estratificados, contendo clastos de rochas vulcânicas, gnaisses, granitos, rochas calciossilicáticas, quartzo, anfibolitos, riolitos, mármores, milonitos, siltitos e arenitos, com tamanhos que variam de grânulos até matacões. A matriz é arenosa arcosiana grossa a muito grossa, localmente microconglomerática. Ocorrem, em menor proporção, arenitos arcosianos médios a grossos maciços, localmente com estratificação cruzada acanalada, e também intercalações de camadas contínuas lateralmente de arenitos arcosianos com pelitos laminados com níveis gretados. Estes arenitos apresentam laminação plano-paralela, laminação cruzada cavalgante (climbing-ripples), localmente estratificação acanalada de pequeno porte, lineação de partição e laminação convoluta. Na superfície das camadas de arenitos ocorrem, eventualmente, marcas onduladas simétricas e assimétricas. O ambiente de deposição da Formação Aprazível foi caracteriza do como do tipo leque/planície aluvial, dominado por debris-flows e stream-flows, progradando distalmente sobre pequenos corpos lacustres. O acamamento da Formação Aprazível encontra-se em geral basculado para sudeste, fato este ocasionado a partir da rotação de blocos, em função de um eixo extensional de direção noroeste-sudeste atuante no Ordoviciano, o qual controlou a deposição da Formação Aprazível no espaço compreendido entre as zonas de cisalhamento Sobral-Pedro II e Café- Ipueiras. A Formação Aprazível representa a seqüência do segundo e último pulso deposicional ocorrido na Bacia de Jaibaras no Ordoviciano, em uma área de deposição mais restrita, controlada pelas zonas de cisalhamento Sobral-Pedro II e Café Ipueiras. Sua deposição ocorreu no intervalo de tempo pós-seqüência Pacujá e intrusões dos granitos da Suite Meruoca, e pré-seqüência do Grupo Serra Grande da Bacia do Parnaíba. Studies carried out in southwestern portion of the Jaibaras Basin in the area of the 300 km², situated between the Pacujá and Jaibaras towns, northwest region of Ceará State, including geological mapping in 1:25,000 scale, faciologic, petrographic and structural analysis of the Pacujá and Aprazível formations, allowed a better visualization of spatial distribution of these units, as well as the characterization of their depositional environment, structural pattern and, at last to take considerations about the tectono-sedimentary evolution of the Jaibaras Basin. The Pacujá Formation is characterized by a folded and faulted volcanosedimentary sequence without fossils, made of rhythmic interlayers of fine arkosian sandstones to siltistones with pelites, occurring in tabular decimeter thick beds, laterally continuous, showing abrupt base and upward gradation to siltistones. The sandstones could be massive or stratified, showing planar lamination, micro-hummocky cross lamination, climbing wave -ripple cross lamination, locally parting lineation and convolute lamination. On the top of the sandstone beds occur symetrical and assymetrical wavy-ripples. Pelites show planar lamination and mudcracks. Interlayered with Pacujá Formation sediments occur volcanic and subvolcanic rocks (basalts, andesites, dacites and ryolites), at the form sills, dikes and flows, associated with volcaniclastic rocks, included on the Parapuí Suite. The environment of the Pacujá Formation was characterized as lacustrine with volcanism associated, subjected to storm-wave action, proved by the occurrence of microhummocky cross lamination.The rhythmics interlayering of sandstones and pelites characterizes tempestites cycles, usually incomplete. However, marine environment must be assoc iated, but unfortunately the field datas is insufficient to define this environments. In the Jaibaras Basin setting, Pacujá Formation represents the first deposicional pulse that extend from Neoproterozoic era to Cambrian period. This sedimentation occurred in an area wider than Jaibaras Basin out of their present boundaries. The Pacujá Formation shows a complex fold pattern, that resulted from superimposed folding, with geometric shapes similar to type 1 interference pattern - “domes and basins”, and kinks folds. This folding could be related to transpression in ductile -brittle regime, linked to the northest-southwest sinistral strike -slip system in the Eopaleozoic era, that caused a weak inversion of the Jaibaras Basin. The Aprazível Formation comprises a thin sedimentary sequence, faulted and tilted to southeastern on the whole, unconformably covering the Pacujá Formation. It is made of polymitic conglomerates, with clast-supported and matrix -supported framework, massive or stratified, with volcanic, gneiss, granite, rocks calcissilicatic, quartz, amphibolite, rhyolite, marble, mylonite, siltistone and sandstone clasts, varying in size from granules to boulders. The matrix is coarse to very coarse sandy arkosean, locally microconglomeratic. To a lesser proportion, occurs medium to very coarse grained arkosean sandstones, locally stratified, and intercalations of laterally continuos beds of arkosean sandstones and laminated pelites with mudcracks in surfaces of the beds. These sandstones show planar lamination, climbing-ripple cross lamination, and locally trough cross-bedding and convolute lamination. In the surface of sandstone beds, there are, occasionally, symetrical and assymetrical wave-ripples. The depositional environment of the Aprazível Formation was characterized as alluvial fan/plain, dominated by debris-flows and stream-flows, prograding distally over small lacustrine bodies. The tilting of the Aprazível Formation beds to southeastern, is a results from rotation of blocks, due to an extensional axis in the northwest-southeast direction, acting in Ordovician period, that controlled the deposition of Aprazível Formation in the area between Sobral-Pedro II and Café -Ipueiras shear zones. The Aprazível Formation represents the second and last depositional pulse that occurred in the Jaibaras Basin in the Ordovician period, in a more restrict depositional area, controled by Sobral-Pedro II e Café-Ipueiras shear zones. Its deposition occurred in a time interval between the post-Pacujá sequence and Meruoca Suite Granites, and pre-Serra Grande Group sequence of the Parnaiba Basin. 2017-12-15T16:49:11Z 2017-12-15T16:49:11Z 1996-04-22 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis QUADROS,Marcos Luiz do Espírito Santo. Estudo tectono-sedimentar da Bacia de Jaibaras, na região entre as cidades de Pacujá e Jaibaras, noroeste do estado do Ceará. 1996. 133 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Geociências, Belém, 1996. Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9347 por info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade Federal do Pará Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica UFPA Brasil Instituto de Geociências reponame:Repositório Institucional da UFPA instname:Universidade Federal do Pará instacron:UFPA |