Sobrevivência e dispersão de células da fração mononuclear da medula óssea transplantadas heterologamente no estriado após isquemia experimental

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Bibliographic Details
Main Author: CARDOSO, Marcelo Marques
Other Authors: LEAL, Walace Gomes
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Pará 2015
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6584
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Isquemia
Células da medula óssea
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Células mononucleares da medula óssea
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CARDOSO, Marcelo Marques
Sobrevivência e dispersão de células da fração mononuclear da medula óssea transplantadas heterologamente no estriado após isquemia experimental
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Transplante heterólogo (5x105 de CMN-MOs) no estriado de ratos Wistar, agrupados entre controles não-tratados (IST) e falso-operado (FO) e tratados (ITCM), perfundidos em 1, 3, 7 e 28 dias. CMN-MO foram impregnadas com Nanocristais Qdot para posterior identificação por microscopia de fluorescência no tecido do receptor. Coloração, por violeta de cresila, e imunoistoquímica básica (IBA1 e ED1) foram aplicadas para análise histopatológica do tecido em microscopia de luz. Testes neurocomportamentais (teste de remoção do adesivo e teste do cilindro) foram realizados para aferir a resposta dos grupos às intervenções. Os achados histopatológicos evidenciam a eficiência do modelo experimental de indução isquêmica em reproduzir a lesão no estriado dorsolateral. O infiltrado celular no grupo IST marca a resposta inflamatória, posteriormente confirmada por imunoistoquímica para ED1 e IBA1; o infiltrado celular no grupo ITCM, evidencia a permanência das CMN-MO em todas as sobrevidas estudadas. O perfil de perda por morte das CMN-MO transplantadas no sítio de lesão é semelhante entre os grupos ITCM e FO, contudo, evidencia que resposta inflamatória do receptor causa maior decaimento do montante celular no grupo ITCM. Procedimentos de infusão celular mais refinados ou automatizados podem melhorar a sensibilidade dos testes comportamentais para discriminar a evolução entre os grupos estudados. Conclui-se que a alteração do microambiente pós-isquemia cria condições que determina a dispersão e a sobrevivência das CMN-MO. Outras análises de imunoistoquímicas podem apontar resultados quanto ao perfil microglial presentes nas sobrevidas estudadas e o grau de imunomodulação pelo estudo da dinâmica das citocinas inflamatórias produzidas. === The studies show the promising potential of bone marrow mononuclear cells (BMMC) for the treatment of stroke models. It is known that the BMMC are sensitive to environmental changes, like those induced by ischemia, such as events associated with inflammation. However, little is known about the biodistribution and survival of these cells in the post-injury nerve tissue. Aims to investigate whether the survival and spread of BMMC are influenced by the inflammatory response after striatum stroke. Heterologous transplantation (5x105 BMMC) in the striatum of rats clustered among untreated controls (CNT) and sham (SHM) and treated (STBC) perfused at 1, 3, 7 and 28 days. BMMC were impregnated with Qdot nanocrystals for identification by fluorescence microscopy in the host tissue. Staining for cresyl violet, and basic immunohistochemistry (IBA1 and ED1) were applied for histopathological analysis of tissue by light microscopy. Neurobehavioral tests (adhesive removal test and cylinder test) were performed to assess the response of groups for interventions. The results show the effectiveness of the experimental model of ischemic induction to reproduce the injury in the dorsolateral striatum. The cell infiltrate in the CNT group shows the inflammatory response, later confirmed by immunohistochemistry for ED1 and IBA1; the cellular infiltrate in STBM group, shows the BMMC of stay in all studied survival. The loss profile for death of BMMC transplanted into the injury site is similar between STBM and SHM groups, however, shows that inflammatory response of the receptor causes more decay of cell amount in STBM group. More refined or automated cell infusion procedures can improve the sensitivity of behavioral tests to discriminate the evolution between groups. To summarize the change of post-ischemic microenvironment creates conditions that determine the distribution and survival of BMMC. Other immunohistochemical procedures may point to the results presented as microglial profile and the degree of the immunomodulation study of the dynamics of inflammatory cytokines produced.
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Transplante heterólogo (5x105 de CMN-MOs) no estriado de ratos Wistar, agrupados entre controles não-tratados (IST) e falso-operado (FO) e tratados (ITCM), perfundidos em 1, 3, 7 e 28 dias. CMN-MO foram impregnadas com Nanocristais Qdot para posterior identificação por microscopia de fluorescência no tecido do receptor. Coloração, por violeta de cresila, e imunoistoquímica básica (IBA1 e ED1) foram aplicadas para análise histopatológica do tecido em microscopia de luz. Testes neurocomportamentais (teste de remoção do adesivo e teste do cilindro) foram realizados para aferir a resposta dos grupos às intervenções. Os achados histopatológicos evidenciam a eficiência do modelo experimental de indução isquêmica em reproduzir a lesão no estriado dorsolateral. O infiltrado celular no grupo IST marca a resposta inflamatória, posteriormente confirmada por imunoistoquímica para ED1 e IBA1; o infiltrado celular no grupo ITCM, evidencia a permanência das CMN-MO em todas as sobrevidas estudadas. 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It is known that the BMMC are sensitive to environmental changes, like those induced by ischemia, such as events associated with inflammation. However, little is known about the biodistribution and survival of these cells in the post-injury nerve tissue. Aims to investigate whether the survival and spread of BMMC are influenced by the inflammatory response after striatum stroke. Heterologous transplantation (5x105 BMMC) in the striatum of rats clustered among untreated controls (CNT) and sham (SHM) and treated (STBC) perfused at 1, 3, 7 and 28 days. BMMC were impregnated with Qdot nanocrystals for identification by fluorescence microscopy in the host tissue. Staining for cresyl violet, and basic immunohistochemistry (IBA1 and ED1) were applied for histopathological analysis of tissue by light microscopy. Neurobehavioral tests (adhesive removal test and cylinder test) were performed to assess the response of groups for interventions. 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