Summary: | Made available in DSpace on 2011-03-23T21:19:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Item created via OAI harvest from source: http://www.bdtd.ufpa.br/tde_oai/oai2.php on 2011-03-23T21:19:45Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:bdtd.ufpa.br:363 === The present study aims to compare the results of discriminatioll training of symptoms and actions related to the treatment of Type I and Type 2 diabetes, evaluating the effectíveness of these trainings for the estimation of glicemic levels and adherence to the treatment. A countless number
of surveys carried on in the Health psychology field has the goal of improving the treatment to diabetic patients. Part of these surveys use a procedure caUed general blood glucose selfmonitoring which is based on skills such as observation, checking and registering the relevant aspects in the treatment of diabetes such as: (a) glícemic leveI (GL); (b) symptoms (internal cues - 1C); and (c) actions related to the treatment such as medication, nourishment and physical
activity (external cues - EC). The studieshave shownthat general blood glucose.self-monitoring helps the patients to improve the levei of discrimination ofthe glicemic a1terations. This 1iterature is not clear about defining which is the best cue to the used to improve the discrimination of the
glicemic levels and states that the development of this skill does not enhance the adherence to the treatment. This study was made of three distinct phases: (a) Baseline and introdutory interview; (b) Trainings interviews; (c) Devolutive final interview. The training phase is divided ln two parts - Internal Cues (IC) and External Cues (EC). During the training phases the participants estimated and assigned a cause to the glicemic leveI on their blood stream measured
by a memory-containing reflectometer in the interviews. During in the EC, the participantes also received a feedback from the researcher about the report of the directions followed, based on the directions given by medical advice and compiled from medical registers ofthe patients. 1ts rate of
adherence (RA) was measured in the two first phases. The training interviews were conducted at 'the participant's home, in the intervals of 3 days, during which the participants registered the events which took place during corresponding phase. The results showed that independently of
the type of training which was accomplished, the participants estimated their glicemic levels based on external cues. The symptoms related to 1Cphase were not always associated to glicemic leveI measured. The participants with diabetes Type 1 reached a higher degree of precision on their estimations during the EC training. The majority of participants had higher degree of the adherence to the treatment when they stared by the EC training. The results suggest that: (a) the
reports of the symptoms are not the best indication to evaluate glicemic leveI and adherence of treatment; (b) the best type of training to enhance the adherence to the treatment is the one which involves external cues === O presente trabalho pretende comparar resultados de treinos de discriminação de sintomas e de ações relativas ao tratamento do diabetes Tipo 1 e Tipo 2, avaliando a eficácia desses treinos para a estimativa do índice glicêmico e para a promoção de adesão ao tratamento. Inúmeras pesquisas realizadas na área de psicologia da saúde têm o objetivo de proporcionar a melhora no tratamento ao paciente diabético. Parte dessas pesquisas utiliza um procedimento denominado de- automonitoração, a qual consiste em habilidades de observação, aferição e registro de aspectos relevantes no tratamento do diabetes. como: (a) índice glicêmico (IG) (b) sintomas (dicas internas -DI); e (c) ações envolvidas no tratamento nas áreas da medicação, alimentação e atividade física (dicas externas -DE). Estudos têm demonstrado que com a automonitoração o paciente diabético melhora o nível de discriminação das alterações glicêmicas. Essa.literatura não é clara em definir qual o melhor tipo de dica para melhorar a discriminação dos estados glicêmicos e afirm que o desenvolvimento desta habilidade não favorece a melhora na adesão ao tratamento. Esse estudo compreendeu três fases: (a) Entrevista inicial e de linha de Base; (b ) Entrevistas de Treino e (c) Entrevista Final e Devolutiva. A fase de treino está dividida em duas etapas Dicas Internas (DI) e Dicas Externas (DE). Nas etapas de treino os participantes estimaram e atribuíram causa para taxa de glicose sangüínea medida por um reflectômetro em cada entrevista. Na etapa DE. os participantes também recebiam feedback do pesquisador acerca do relato de seguimento das orientações, com base nas orientações recebidas em consulta e compiladas do prontuário do paciente. Foi calculado o índice de adesão (IA) nas duas primeiras fases. As entrevistas da fase de treino foram realizadas na residência do participante, em intervalos de três dias, nos quais o participante registrava a ocorrência de eventos correspondentes a etapa que estava realizando. Os resultados demonstram que independente do tipo de treino realizado os participantes estimaram os seus estados glicêmicos com base em dicas externas. Os sintomas' relatados na etapa DI nem sempre estavam associados ao Ia medido. Os participantes portadores de diabetes. Tipo 1 alcançaram maior precisão nas estimativas no treino de DE. A maioria dos participantes alcançaram melhor adesão quando iniciaram o treino por DE. Os resultados sugerem que: (a) relatos de sintomas não são os melhores indicadores para avaliar o estado glicêmico e a adesão ao tratamento (b) o melhor tipo de treino para promoção da adesão ao tratamento é o que envolve as dicas externas.
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