Desenvolvimento de espumas parcialmente biodegradáveis a partir de blendas de PP/HMSPP com polímeros naturais e sintéticos

Made available in DSpace on 2014-10-09T12:42:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Made available in DSpace on 2014-10-09T13:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Os polímeros são usados em numerosas aplicações e em diferentes segmentos industriais, gerando enormes quantidades de rejeitos no meio amb...

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Bibliographic Details
Main Author: CARDOSO, ELISABETH C.L.
Other Authors: Luis Filipe Carvalho Pedroso de Lima
Format: Others
Published: 2014
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ipen.br:8080/xmlui/handle/123456789/10635
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-10-09T12:42:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Made available in DSpace on 2014-10-09T13:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Os polímeros são usados em numerosas aplicações e em diferentes segmentos industriais, gerando enormes quantidades de rejeitos no meio ambiente. Entre os vários componentes de resíduos nos aterros sanitários estão os materiais poliméricos, entre eles o Polipropileno que contribuem com 20 a 30% do volume total de resíduos sólidos. Como os materiais poliméricos são imunes à degradação microbiana, permanecem no solo e nos aterros sanitários como um resíduo semipermanente. A preocupação ambiental no sentido de redução de resíduos se voltou para o desenvolvimento de polímeros renováveis para a fabricação de materiais que se decompõem na natureza, entre eles estão às espumas poliméricas biodegradáveis. Os polímeros espumados são considerados materiais do futuro, com um leque abrangente de aplicações; as espumas estruturais, de alta densidade, são usadas principalmente na construção civil, em substituição a metais, madeiras e concreto com a finalidade básica de reduzir custos com materiais. O objetivo deste trabalho foi a incorporação de blendas da matriz polimérica PP/HMSPP com bagaço de cana-de-açúcar, PHB e PLA, na produção de espumas estruturais. A degradação via tratamento térmico, nas temperaturas 100º, 120º e 160º C não foi suficiente para induzir a biodegradabilidade; já a degradação via irradiação gama, nas doses 50, 100, 150, 200 e 500 kGy se mostrou eficaz para indução da biodegradabilidade. As composições com bagaço, irradiadas, também sofreram deterioração superficial, favorecendo a absorção de água, e, consequentemente, uma maior biodegradação. === Tese (Doutorado em Tecnologia Nuclear) === IPEN/T === Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP