Tratamento de efluente contendo urânio com zeólita magnética
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Made available in DSpace on 2014-10-09T14:05:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === No presente estudo obteve-se com sucesso o compósito zeólita:magnetita usando-se como material de partida sulfato ferroso para síntese da...
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ipen.br-123456789-105782019-01-21T19:57:43Z Tratamento de efluente contendo urânio com zeólita magnética Treatment of effluent containing uranium with magnetic zeolite CRAESMEYER, GABRIEL R. Denise Alves Fungaro magnetite magnetic materials zeolites coal fly ash radioactive effluents uranium removal physical properties hydrothermal systems thermal analysis x-ray diffraction infrared spectra scanning electron microscopy icp mass spectroscopy x-ray fluorescence analysis computer codes data processing Made available in DSpace on 2014-10-09T12:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Made available in DSpace on 2014-10-09T14:05:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 No presente estudo obteve-se com sucesso o compósito zeólita:magnetita usando-se como material de partida sulfato ferroso para síntese da magnetita e cinzas leves de carvão para síntese da fase zeolítica. A zeólita foi sintetizada por tratamento hidrotérmico alcalino e as nanopartículas de magnetita foram obtidas pela precipitação de íons Fe2+ em uma solução alcalina. Uma reprodutibilidade foi alcançada na preparação de diferentes amostras do nanocompósito zeolítico. O material foi caracterizado pelas técnicas de espectrometria de Infravermelho, difratometria de raios-X de pó, fluorescência de raios-X, microscopia eletrônica de varredura com a técnica de EDS, massa especifícia e área específica e por outras propriedades físico-químicas. O compósito era constituído pelas fases zeolíticas hidroxisodalita e NaP1, magnetita, quartzo e mulita das cinzas remanescentes do tratamento alcalino e magnetita incorporada na sua estrutura. A capacidade de remoção de U(VI) de soluções aquosas sobre o compósito zeólita:magnetita foi avaliada pela técnica descontínua. Os efeitos do tempo de contato e da concentração inicial do adsorbato sobre a adsorção foram avaliados. Determinou-se o tempo de equilíbrio do sistema e foram avaliados os modelos cinéticos de pseudo-primeira ordem, pseudo-segunda ordem e o modelo de difusão intrapartícula. Um tempo de contato de 120 min foi suficiente para a adsorção do íon uranilo alcançar o equilíbrio. A velocidade de adsorção seguiu o modelo cinético de pseudo-segunda-ordem, sendo que a difusão intrapartícula não era a etapa determinante do processo. Dois modelos de isotermas de adsorção, os modelos de Langmuir e de Freundlich, também foram avaliados. O modelo de Langmuir foi o que melhor se ajustou aos dados experimentais. A partir do modelo cinético e da isoterma que melhor descreveram o comportamento do sistema foi possível calcular os valores teóricos para a capacidade máxima de adsorção do U(VI) sobre o compósito zeólita:magnetita. As capacidades máximas de remoção calculadas foram de 20,7 mg.g-1 pela isoterma de Langmuir e de 23,4 mg.g-1 pelo modelo cinético de pseudo-segunda ordem. O valor experimental obtido foi 23,3 mg.g-1. Dissertação (Mestrado) IPEN/D Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP 2013 2014-10-09T12:42:11Z 2014-10-09T14:05:08Z 2014-10-09T12:42:11Z 2014-10-09T14:05:08Z info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://repositorio.ipen.br:8080/xmlui/handle/123456789/10578 info:eu-repo/semantics/openAccess 94 N reponame:Repositório Institucional do IPEN instname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares instacron:IPEN |
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