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Previous issue date: 2018-09-12 === Every year the presence of young people in the university environment increases. The
challenge of academic graduation leads to personal changes and physiological changes,
including changes in mood and changes in the perception of stress. Of college students, a wide
range presents with mood disorders, and among the most prevalent is depression. Scientific
evidence demonstrates the positive effect of various types of physical exercises in reducing
the symptoms of depression and stress. In this sense, the objective of the present study was
to compare aerobic fitness, habitual physical activity level, mood profile and stress perception
of university students taking into account the gender and symptoms of depression. Eighteen
to 30 years old, 69 men and 111 women, with B.M.I. (Body Mass Index) ≥ 18,5 and < 30
kg/m2; who did not present a history of cardiovascular or respiratory diseases, were not
smokers and were able to perform physical activities. After inclusion of the volunteers in the
study, participants were allocated to two groups: CONTROL group (no symptoms or dysphoria,
score ≤ 20) and DEPRESSION group (score > 20), according to the classification of the Beck
Depression Inventory (BDI). Subjective evaluations were performed to evaluate the Habitual
Physical Activity Level (Baecke Questionnaire), Humor Profile (POMS) and Stress Perception
(Stress Perception Scale-10). For aerobic fitness assessments, the McArdle step test was used.
The results showed significant differences in aerobic fitness, vigour and perceived stress.
Subjects with symptoms of depression had lower aerobic fitness and vigour; and increased
stress-anxiety, depression, anger-hostility, fatigue, mental confusion, total mood disturbance
and perceived stress when compared to individuals with no symptoms of depression. === A cada ano aumenta a presença de indivíduos jovens no ambiente universitário. O desafio da
graduação acadêmica leva à mudanças pessoais e alterações fisiológicas, entre elas,
alterações do estado de humor e mudanças na percepção do estresse. Dos estudantes
universitários, uma ampla faixa se apresenta com transtornos do humor, e entre os mais
prevalentes está a depressão. Evidências científicas demonstram efeito positivo de diversos
tipos de exercícios físicos na redução dos sintomas de depressão e estresse. Nesse sentido, o
objetivo do presente estudo foi comparar a aptidão aeróbia, o nível de atividade física habitual,
o perfil de humor e a percepção de estresse de estudantes universitários levando em
consideração o sexo e os sintomas de depressão. Foram selecionados jovens de 18 a 30 anos,
69 homens e 111 mulheres, com I.M.C. (Índice de Massa Corporal) ≥ 18,5 e < 30 kg/m2; que
não apresentassem histórico de doenças cardiovasculares ou respiratórias, não fossem
fumantes e estivessem aptos a realizar atividades físicas. Após a inclusão dos voluntários no
estudo, os participantes foram alocados em dois grupos: Grupo CONTROLE (sem sintomas ou
disforia; escore ≤ 20) e Grupo DEPRESSÃO (escore > 20), de acordo coma classificação do
Inventário Beck de Depressão. Foram realizadas avaliações subjetivas para avaliar o Nível de
Atividade Física Habitual (Questionário de Baecke), Perfil de Humor (POMS) e Percepção do
Estresse (Escala de Percepção de Estresse-10). Para as avaliações da aptidão aeróbia foi
utilizado o teste de degrau de McArdle. Os resultados mostraram diferenças significativas da
aptidão aeróbia, vigor e percepção de estresse Indivíduos com sintomas de depressão tiveram
uma menor aptidão aeróbia e vigor; e uma maior tensão-ansiedade, depressão, raivahostilidade,
fadiga, confusão mental, distúrbio total de humor e percepção de estresse quando
comparados aos indivíduos sem sintomas de depressão.
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