Summary: | Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-14T13:06:07Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Marcella Silva de Paula - 2018.pdf: 2802750 bytes, checksum: 99659e0beca35484a0765a68de6bfdd7 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) === Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-14T13:08:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Marcella Silva de Paula - 2018.pdf: 2802750 bytes, checksum: 99659e0beca35484a0765a68de6bfdd7 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) === Made available in DSpace on 2018-05-14T13:08:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Marcella Silva de Paula - 2018.pdf: 2802750 bytes, checksum: 99659e0beca35484a0765a68de6bfdd7 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2018-04-11 === Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq === INI have been available in Brazil since 2009, when the first INI, Raltegravir, became available for
therapy of rescue of HIV + patients in therapeutic failure. In the year 2017, a second INI was
introduced into ART of patients newly diagnosed with HIV-1, Dolutegravir, which had a higher
genetic barrier and a single daily dose, replaced Efavirenz in the first line of treatment. However,
despite the efficiency of INI, the emergence of viral variants resistant to these drugs is inevitable.
For this reason, it is necessary to monitor resistance mutations to INI, which may lead to therapeutic
failure, aiming at optimizing the therapeutic regimen and controlling HIV infection. The objective
of this study was to evaluate the occurrence of INI mutations and the resistance profile in HIV + /
AIDS patients in the city of Jataí/Goiás. The complete IN gene was sequenced from samples from
INI-naive patients. Resistance mutations were identified by the Stanford-HIV and IAS-USA
database. Viral subtypes were identified by phylogenetic analysis. Among the 52 samples analyzed,
no primary mutation was identified. Two accessory mutations (T97A / G163K) were identified and
these induce a low level of INI resistance. In total, 152 polymorphisms were identified. The most
prevalent subtype was subtype B. Therefore, these data demonstrate that the IN region is still highly
conserved, encouraging the use of INI in HIV-1 therapy, and assist in the mapping of HIV-1 genetic
diversity in the Southwest region of Goiás. === Os INI estão disponíveis no Brasil desde 2009, quando o primeiro INI, Raltegravir, passou a ser
disponibilizado para terapia de resgate de paciente HIV+ em falha terapêutica. No ano de 2017, umsegundo INI foi introduzido na TARV de pacientes recém diagnosticados com HIV-1, o
Dolutegravir, que por possuir barreira genética mais elevada e dose diária única, substituiu o
Efavirenz na primeira linha de tratamento. Porém, apesar da eficiência dos INI, a emergência de
variantes virais resistentes a estes fármacos é inevitável. Por isto, é necessário o monitoramento das
mutações de resistência aos INI, que podem levar falha terapêutica, visando a otimização do
esquema terapêutico e controle da infecção pelo HIV. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência
de mutações aos INI e o perfil de resistência em pacientes HIV+/AIDS do município de Jataí/Goiás.
O gene completo da IN foi sequenciado a partir de amostras de pacientes virgens de INI. As
mutações de resistência foram identificadas pelo banco de dados de Stanford-HIV e IAS-USA. Os
subtipos virais foram identificados por análise filogenética. Entre as 52 amostras analisadas,
nenhuma mutação primária foi identificada. Duas mutações acessórias (T97A/G163K) foram
identificadas e estas induzem baixo nível de resistência à Raltegravir e Elvitegravir. No total, 152
polimorfismos foram identificados. O subtipo mais prevalente foi o subtipo B. Portanto, estes dados
demonstram que a região da IN ainda é bastante conservada, encorajando o uso de INI na terapia
contra o HIV-1 e auxiliam no mapeamento da diversidade genética do HIV-1 na região Sudoeste
Goiano
|