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Previous issue date: 2015-10-30 === This research work is a study about the orpheonics demonstrations occurred in the 1930s, during the totalitarian rule of President Getúlio Vargas (1882-1954). Through ostentatious propaganda, just as Nazism and Fascism, the Vargas policy sought to settle in the collective imaginary of the Brazilian nation the picture of a kind and paternal leader. That context, for spreading the ideology of his government, President Vargas used a series of propaganda mechanisms and one of them was the music, especially in Orpheonic Singing, which includes a range of genres and Brazilian rhythms. In this research, whose objective was to understand the music as power of representation, the theoretical background has focused on Theory of Social Representations, more carefully in the perspective of Roger Chartier, who also meant
the Social Representation as a machine to manufacture respect and submission. Based on this theory, to justify the construction of a nationalistic feeling and national identity, this study found the presence of music as a representation of power and submissiveness element in the in the Getúlio Vargas political system. === O presente trabalho de pesquisa faz um estudo acerca das manifestações orfeônicas ocorridas nos anos 1930, durante o regime totalitário do presidente Getúlio Vargas (1882-1954). Por meio de propaganda ostensiva, assim como o Nazismo e o Fascismo, a política varguista procurou sedimentar no imaginário coletivo da Nação Brasileira a imagem de um líder bondoso e paternal. Neste contexto, para disseminar a ideologia de seu governo, o presidente Vargas fez uso de uma série de mecanismos propagandísticos e um deles foi a música, em particular no Canto Orfeônico, que reuniu uma série de gêneros e ritmos brasileiros. Para a
realização desta pesquisa, cujo objetivo foi perceber a música como representação de poder, o fundamento teórico concentrou-se na Teoria das Representações Sociais, mais detidamente na visão de Roger Chartier, que também vê a Representação Social como uma máquina de fabricar respeito e submissão. Com base nessa teoria, no sentido de legitimar a construção de um sentimento nacionalista e de uma identidade nacional, esta pesquisa constatou a presença da música como elemento de representação de poder e submissão no regime político de Getulio Vargas.
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