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Previous issue date: 2016-11-16 === Smoking is considered a public health issue and has registered decline in their prevalence in recent years. However, many young people still experience various forms of tobacco consumption making them vulnerable to initiation and therefore the addition. This study aims to analyze the prevalence of experimentation and use of electronic cigarettes and shisha, and sociodemographic associations. Methodology: Observational, analytical cross-quantitative study, with university from an institution in Anapolis, Goias, Brazil. Data were collected between November 2015 to February 2016 in all classrooms of Odontology, Physiotherapy, Pharmacy, Physical Education, Law and Civil Engineering, and up yourth year of medical school. Sampling was probabilistic by clusters and for the sample calculation was used the equation of finite populations. For data collection it was used a sociodemographic record, an economic classification record, and structured interview form. The inclusion criteria was being more than 18 yars old and be present at the university on the collect day. We excluded those who did not complete the informed consent form. The data were analyzed with SPSS 23.0, and the chi-squared test followed by multiple comparison test (post-hoc) was used to cheking the association between variables. The significance valued was set at 5%. was realized still a multivariate binary regression. Results: 1539 students were enrolled, with a mean age of 21.3 ± 3.6. The prevalence of electronic cigarette experimentation was 241 (15.66%) and shisha 521 (33.9%). As to current use, 11 (5.7%) reported weekly usage of the electronic cigarette and 23 (5.3%) of hookahs. Experimentation of the electronic cigarette was significantly associated with male sex, economic class level A and smokers. Experimentation of shisha was higher significantly in women (51.4%), under 21 (59.9%), middle-class young people (46.8%) among nonsmokers students (87.9%) and others experienced tobacco products (52.4%). Conclusion: The prevalence of experimentation and currente use of electronic cigarette (15.66% and 5.7%) and sisha (33.9% and 5.3%) are highconsidering mainly the characteristics of the products and the vulnerability faced by university students. The factors associated with experimentation show that the tobacco industry has managed to popularize other ways of tobacco use among this group. === O tabagismo é considerado um problema de saúde publica e tem registrado queda em sua prevalência nos últimos anos. Entretanto, uma grande quantidade de jovens ainda experimenta diversas formas de consumo do tabaco tornando-os vulneráveis à iniciação e, consequentemente, à dependência. O presente trabalho tem por objetivo analisar a prevalência de experimentação e uso do cigarro eletrônico e narguilé, e suas associações sociodemográficas. Metodologia: Estudo observacional, transversal analítico de abordagem quantitativa, com universitários de uma instituição de ensino superior em Anápolis, Goiás, Brasil. A coleta ocorreu entre os meses de Novembro 2015 a Fevereiro de 2016 em todas as turmas dos cursos de Odontologia, Fisioterapia, Farmácia, Educação Física, Direito e Engenharia Civil, e até 8º período de Medicina. Para coleta de dados utilizou-se uma ficha sócio demográfica, um questionário de classificação econômica, e formullário de entrevista estruturada. O critério de inclusão foi ser maior de 18 anos e estar em
atividade na universidade no dia da coleta, foram excluídos aqueles que não preencheram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados foram analisados com auxilio do programa SPSS 23.0, e o teste qui quadrado seguido do teste de múltiplas comparações (Post-Hoc) foi utilizado para verificar associação entre as variáveis. O valor de significância foi fixado em 5%. Realizou-se ainda uma análise multivariada de regressão binária. Resultados: Foram incluídos 1539 alunos, com média de idade de 21,3 ± 3,6. A prevalência de experimentação de cigarro eletrônico foi de 15,66% (241) e narguilé de 33,9% (521). Quanto ao uso atual, 5,7% (11) afirmaram uso semanal do cigarro eletrônico e 5,3% (23) de narguilé. A experimentação do cigarro eletrônico esteve associada de forma significativa ao sexo masculino, classe econômica nível A e tabagistas. A experimentação de narguilé foi maior de forma significativa em mulheres (51,4%), menores de 21 anos (59,9%), jovens de classe média (46,8%), entre alunos não tabagistas (87,9%) e que experimentaram outros derivados de tabaco (52,4%). Conclusão: As prevalências de experimentação e uso de cigarro eletrônico (15,66% e 5,7%) e narguilé (33,9% e 5,3%) são altas, principalmente considerando as características dos produtos e a fase de vulnerabilidade sofrida por universitários. Os fatores associados a experimentação mostram que a indústria do cigarro tem conseguido populaziar outras formas de consumo do tabaco entre este grupo.
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