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Previous issue date: 2015-03-12 === To evaluate the distance from the cementoenamel junction to pre alveolar crest pre and post-orthodontic treatment through Cone Beam Computed Tomography (CBCT). Methodology: We selected from a database of previous dental CBCT image data and subsequent orthodontic treatment of 30 patients who were diagnosed with malocclusion Angle Class I and mild to moderate crowding. The distance between the cementoenamel junction to bone crest of the buccal (n = 720) and palatal or lingual (n = 720) was measured in 24 teeth for each patient using a software tool specific Xoran version 3.1.62 (Xoran Technologies, Ann Arbor, MI, USA). Statistical analysis of pre and post-orthodontic treatment was assessed using the Wilcoxon test and significance level of p <0.05. Results: It was observed that at least one tooth of each patient had a face with increasing distance from the alveolar crest to orthodontic post-treatment cementoenamel junction. This increase was observed in 822 (57%) of the 1440 evaluated root faces. The buccal surface of lower central incisor showed the highest frequency of increasing distance (75%) and the palatal surface of maxillary lateral incisor presented the smallest (40%). It was found that the 1440 root faces previously assessed orthodontic treatment, 162 (11%) had distance from the cementoenamel junction to bone crest greater than 2 mm (alveolar bone dehiscence), and orthodontic aftertreatment faces evaluated, 279 (19 %). Conclusion: It can be concluded that there was a change of the distance from the junction amelocemetária alveolar crest orthodontic post-treatment; and distance greater than 2mm orthodontic pretreatment orthodontic 11% and 19% after treatment. === Avaliar a distância entre a junção amelocementária e a crista óssea alveolar pré e pós-tratamento ortodôntico por meio de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). Metodologia: Foram selecionadas, de um banco de dados, imagens de TCFC odontológicas, prévias e posteriores ao tratamento ortodôntico, de 30 pacientes que apresentavam diagnóstico de má oclusão Classe I de Angle e apinhamento leve a moderado. A distância entre a junção amelocementária a crista óssea alveolar das faces vestibular (n=720) e palatina ou lingual (n=720) foi mensurada em 24 dentes de cada paciente utilizando uma ferramenta específica do software Xoran versão 3.1.62. A análise estatística das medidas pré e pós-tratamento ortodôntico foi avaliada pelo teste de Wilcoxon e considerados significativos valores de p < 0,05. Resultados: O aumento da distância entre a junção amelocementária e a crista óssea alveolar pós-tratamento ortodôntico foi verificado em 822 (57%) das 1440 faces avaliadas. A face vestibular do incisivo central inferior foi a que apresentou maior frequência de aumento da distância (75%) e a face palatina do incisivo lateral superior a que apresentou menor (40%). Foi verificado que das 1440 faces avaliadas previamente ao tratamento ortodôntico, 162 (11%) apresentavam distância entre a junção amelocementária e a crista óssea alveolar superior a 2 mm (deiscência óssea alveolar), e das faces avaliadas pós-tratamento ortodôntico, 279 (19%). Conclusão: Pode-se concluir que houve alteração da distância da junção amelocementária a crista óssea alveolar pós-tratamento ortodôntico; e frequência da distância maior que 2 mm pré-tratamento ortodôntico foi de 11% e pós-tratamento ortodôntico de 19%.
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