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Previous issue date: 2014-11-14 === The present study sought to identify knowledge and attitudes towards Integrative and
Complementary Practices (PIC) among health professionals of the public service in
three Brazilian municipalities. We conducted an exploratory cross-sectional study
with professionals from top-level health of the municipalities of Araporã - Minas
Gerais; Itumbiara - Goiás and Panamá -Goiás. For data collection was used a
questionnaire with open and closed questions. The data were processed using SPSS
version 17. Descriptive analysis was performed of data and cluster analysis (two-step
cluster). The response rate was n = 118 participants (78.7%). The age of the
respondents ranged from 23 to 66 years, with a mean of 33.6 years (± 9.6). The
majority of respondents were nurses and doctor n = 24, followed by psychologists n =
15 and physiotherapists n = 13. Among the 117 who claim to know the PIC, the best
known are: acupuncture n = 115, herbal medicine n = 104 and homeopathy n = 93.
The lesser known are: anthroposophy n = 7, hydrotherapy n = 15 and Ayurvedicn =
20. Among the professionals who know these practices, n = 114 believe in
acupuncture, n = 100 and only n = 24 believe in homeopathy. As the experience with
the Integrative and Complementary Practices, n = 24 professionals have read or
have had experience through the family. Among the respondents n = 109 considered
the PIC efficient, n = 102 that they are important to the profession, n = 112 that they
are important for the SUS and only n = 36 felt that their concerns are related to what
was taught during graduation. As for the inclusion of PIC in the curriculum matrices, n
= 113 responded that they should be included in undergraduate as compulsory or
optional courses. Only n = 19 professionals knew the National Policy on Integrative
and Complementary Practices. The analysis in clusters allowed us to find two groups
with different profiles. It is concluded in this study that the majority of respondents are
doctor and nurse; partially meets the PIC and were considered more efficient
acupuncture and herbal medicine; unaware of the National Integrative and
Complementary Practices Policy (PNPIC); asserts that the knowledge was obtained
by reading and family experience, however, few consider that graduation was
important to obtain this knowledge; considers that the PIC should be inserted at
graduation; experienced the PIC through herbal medicine, acupuncture and
homeopathy; considers the efficient PIC and that these are important to the
Abstract xv
profession and the SUS. The cluster analysis identified two groups that differ as to
the PIC and the PNPIC by knowledge, beliefs, perceptions, conceptions and skills. === O objetivo do presente estudo foi identificar conhecimentos e atitudes em relação às
Práticas Integrativas e Complementares (PIC) entre profissionais da saúde do
serviço público de três municípios brasileiros. Realizou-se um estudo transversal
exploratório com profissionais da saúde de nível superior dos municípios de Araporã-
Minas Gerais; Itumbiara- Goiás e Panamá-Goiás. Para a coleta dos dados foi
utilizado um questionário composto por questões abertas e fechadas. Os dados
foram processados por meio do Programa SPSS versão 17. Foi realizada análise
descritiva dos dados e análise de cluster (two-step cluster). A taxa de resposta foi de
n=118 participantes (78,7%). A idade dos respondentes variou de 23 a 66 anos,
sendo a média de 33,6 anos (±9,6). A maioria dos respondentes era enfermeiro
n=24 e médico n=24, seguido por psicólogos n=15 e fisioterapeutas n=13. Dentre os
117 que afirmam conhecer as PIC, as mais conhecidas são: acupuntura n=115,
fitoterapia n=104 e homeopatia n=93 e as menos conhecidas são: antroposofia n=7,
termalismo n=15 e ayurvédica n=20. Dentre os profissionais que conhecem essas
práticas, n=114 acreditam na acupuntura, n=100 na fitoterapia e, embora a
homeopatia seja conhecida por mais de n=93 dos pesquisados, apenas n=24
destes, acreditam na mesma. Quanto à experiência com as Práticas Integrativas e
Complementares, n=24 dos profissionais já leram ou tiveram experiência através da
família. Dentre os profissionais entrevistados n=109 consideram as PIC eficientes,
n=102 que elas são importantes para a profissão, n=112 que elas são importantes
para o SUS e apenas n=36 consideram que suas considerações têm relação com o
que foi ensinado durante a graduação. Quanto à inserção das PIC nas matrizes
curriculares, n=113 dos participantes desta pesquisa responderam que elas devem
ser inseridas na graduação como disciplinas obrigatórias ou optativas. Apenas n=19
dos profissionais conheciam a Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares. A análise em agrupamentos (Clusters) permitiu encontrar dois
grupos com perfis diferentes. Conclui-se neste estudo que a maioria dos
respondentes é médico e enfermeiro e estes são adultos jovens; conhece
parcialmente as PIC e destas foram consideradas mais eficientes a acupuntura e a
fitoterapia; desconhece a Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares (PNPIC); afirma que os conhecimentos foram obtidos através da
leitura e da experiência em família, no entanto, poucos consideram que a graduação
foi importante para a obtenção destes conhecimentos; considera que as PIC devem
Resumo xiii
ser inseridas na graduação; vivenciou as PIC por meio da fitoterapia, da acupuntura
e da homeopatia; considera as PIC eficientes e que estas são importantes para a
profissão e para o SUS. A análise de cluster permitiu identificar dois grupos que se
diferenciam quanto às PIC e a PNPIC pelos conhecimentos, concepções,
percepções e atitudes.
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