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Previous issue date: 2011-02-18 === Sem resumo em outra língua === O sucesso da reabilitação sobre implantes depende de um planejamento bem
executado. Nesta fase, as características do sítio e as estruturas anatômicas
adjacentes são avaliadas por meio do exame clínico e dos exames por imagem. A
radiografia panorâmica é amplamente utilizada, mas recomenda-se que uma
imagem seccional seja realizada. A tomografia computadorizada volumétrica (TCV)
está entre os exames com maior indicação para essa avaliação. O objetivo deste
trabalho foi verificar as alterações no planejamento de implantes com o uso da TCV.
Foram realizados exame clínico, radiografia panorâmica e TCV em 27 pacientes que
procuraram o curso de implantodontia da Universidade Paulista – Unidade de
Goiânia (UNIP-GO) para a realização de reabilitação com próteses sobre implantes.
O critério de inclusão foi a presença de áreas edêntulas em qualquer região da boca
e foram excluídos da amostra pacientes com necessidade de enxerto ósseo prévio à
colocação dos implantes. O planejamento foi inicialmente realizado com o auxílio da
radiografia panorâmica, após a realização do exame clínico. Em seguida, o
profissional recebia as imagens de TCV e reavaliava o planejamento inicial. Após a
cirurgia, as dimensões planejadas nos dois momentos foram comparadas com as
dimensões dos implantes instalados. A amostra se constituiu de 95 sítios, sendo 34
em maxila anterior (MXA), 27 em maxila posterior (MXP), 14 em mandíbula anterior
(MDA) e 20 em mandíbula posterior (MDP). A análise estatística foi feita pelo teste
do x2, e teste de mcNemmar (p<0,05). Os resultados mostraram uma alteração
estatisticamente significante (p<0,001) no planejamento do comprimento dos
implantes após a avaliação da TCV. Em relação ao diâmetro, não houve diferença
estatisticamente significante na seleção dos implantes após a avaliação da TCV.
Pode-se concluir que a inclusão da TCV como exame complementar influenciou
significativamente no planejamento do comprimento dos implantes.
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