Summary: | Made available in DSpace on 2014-07-29T16:11:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DissertacaoLiuba_Final_Corrigida_2009.pdf: 1243448 bytes, checksum: a9a3811f0c73f5c17c672063bf78489f (MD5)
Previous issue date: 2009-06-16 === The Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. (Rubiaceae), popularly known as
"congonha, congonha-de-Bugre or Bugre" is used in folk medicine as diuretic,
hypotensive, anti-rheumatic and depurative of blood (leaves tea). This species is
being traded as "porangaba" and used in weight loss programs. This work aimed to
study the acute toxicity, the diuretic and antioxidant activities of R. viburnoides. The
test for acute toxicity in single dose was performed with the ethanolic crude extract,
administered orally, at concentrations of 2000mg/kg and 5000mg/kg in mice and rats
of both sexes by the testo of Class.To test for diuretic activity in rats, it was used the
crude ethanolic extract of the leaves at concentrations of 40mg/kg, 80mg/kg and
160mg/kg, and furosemide 20mg/kg as positive control. The determination of total
phenols of the crude extract and fractions (hexane, dichloromethane, ethyl acetate
and methanol/water) was performed by the method of Butler and Hargerman and
the evaluation of antioxidant activity performed by the method of 2,2-diphenyl-1-
picryl -hidrazil (DPPH). There was no acute toxicity of crude ethanolic extract of the
leaves and it was classified as non toxic.The results has shown that the ethanolic
extract presented dependent dose diuretic effect higher than furosemide, used as
positive control. The crude ethanolic extract showed 0.84% of total phenols, the
fraction hexanic 0.44%, the dichloromethane fraction 1.91%, the fraction of ethyl
acetate fraction 15.43% and the fraction methanol/water 7.92%. The ethyl acetate
fraction showed better antioxidant action. The results obtained so far may justify the
popular use of Rudgea viburnoides as diuretic === A Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. (Rubiaceae), popularmente conhecida
como congonha, congonha-de-bugre ou bugre , é utilizada na medicina popular
como diurética, hipotensora, anti-reumática e depurativa do sangue (chá das
folhas). Essa espécie vem sendo comercializada como porangaba e utilizada em
regimes de emagrecimento. Este trabalho teve como objetivos estudar a toxicidade
aguda e as atividades diurética e antioxidante da R. viburnoides. O teste de
toxicidade aguda, em dose única, foi realizado com o extrato etanólico bruto,
administrado por via oral, nas concentrações de 2000 mg/kg e 5000 mg/kg em
camundongos e ratos, de ambos os sexos pelo teste de Classe. Para o teste de
atividade diurética, em ratas, utilizou-se o extrato etanólico bruto das folhas nas
concentrações de 40 mg/kg, 80 mg/kg e 160 mg/kg e a furosemida 20 mg/kg como
controle positivo. O doseamento dos fenóis totais do extrato bruto e das frações
(hexânico, diclorometano, acetato de etila e metanol/água) foi realizado pelo
método de Hagerman e Butler e a avaliação da atividade antioxidante realizada
pelo método do 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH). Os resultados possibitaram
concluir que o extrato etanólico bruto das folhas não provocou toxicidade aguda nas
doses testadas, podendo ser classificado como atóxico; que o extrato etanólico
apresentou efeito diurético dose dependente e superior à furosemida utilizada como
controle positivo. O extrato etanólico bruto apresentou 0,84% de fenóis totais, a
fração hexânica 0,44%, a fração diclorometano 1,91%, a fração acetato de etila
15,43% e a fração metanol/água 7,92%. A fração acetato de etila apresentou
melhor ação antioxidante. Os resultados obtidos até o momento podem justificar a
utilização popular da Rudgea viburnoides como diurética
|