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Previous issue date: 2012-08-17 === The bullying s phenomenon began to be studed and discussed among in the mid of
1980. These studies indicate their demonstrations in schools around the world,
regardless of socio-cultural differences. We consulted the publications available in
Scientific Eletronic Library Online (SciELO), were sought, in the articles, information
books by brazilian authors or translations into portuguese in order to observe this
literature: aspects that involve the use of the term bullying, as it appears the concept of
the phenomenon among these authors and the process of trivializing the phenomenon in
Brazil. It was observed that the use of the term to common stock in personal
relationships and conflicts present in different fields causes problems in their
identification and admitted an omnipresent phenomenon, because there is a tendency to
consider bullying aggression occurred beyond the school walls, as in homes, streets,
military barracks, prisons or the workplace. From these data we seek to start a new
discussion among brazilian authors in order to promote further discussion about the use
of the term bullying and its definition in Brazil, since it indicates a consensus for the
maintenance of English at the expense of a search for another word in Portuguese. We
believe that targeting the use of this concept conflicts between students and school
environments in Brazil, presented with its own characteristics that differentiate it from
other forms of violence at school is an alternative to avoid its trivialization. You must
define the boundaries of this phenomenon, knowing its structure and everything that
surrounds the consequences for those involved and policies to combat. The specification
of what we mean by bullying in Brazil is sine qua non condition for knowledge,
diagnosis, prevention, punishment, treatment and trivialization of the term of reproach. === O fenômeno bullying começou a ser estudado e discutido em meados dos anos de 1980.
Esses estudos indicam suas manifestações em escolas de todo o mundo, independente
das diferenças socioculturais. Ao consultarmos as publicações disponíveis na Scientific
Eletronic Library Online (SciELO), buscamos, nos artigos, indicações de livros de
autores brasileiros ou traduções para a língua portuguesa, afim de observarmos nessa
literatura: os aspectos que envolvem o uso do termo bullying, como é apresentado o
conceito do fenômeno entre estes autores e o processo de banalização do fenômeno no
Brasil. Observa-se que o uso do termo para ações comuns nas relações pessoais e de
conflitos presente em diversos campos provoca problemas em sua identificação e
admite uma onipresença do fenômeno, pois há uma tendência a se considerar bullying
as agressões ocorridas para além dos muros da escola, como em casas, ruas, quartéis
militares, presídios ou no local de trabalho. A partir destes dados buscamos iniciar uma
reflexão nova entre os autores brasileiros, a fim de promover um aprofundamento da
discussão a cerca do uso do termo bullying e de sua definição no Brasil, uma vez que se
aponta um consenso para a manutenção do inglês em detrimento de uma busca por
outro termo em português. Entendemos que o direcionamento do uso do conceito para
conflitos existentes entre alunos e no ambiente escolar no Brasil, apresentado com suas
próprias características que o diferencia de outras formas de violência na escola, seja
uma alternativa para evitar sua banalização. É preciso delimitar as fronteiras desse
fenômeno, conhecendo sua estrutura e tudo que circunda as consequências para os
envolvidos e as políticas de combate. A especificação do que entendemos por bullying
no Brasil, é condição sine qua non para o conhecimento, diagnóstico, prevenção,
punição, tratamento e repreensão da banalização desse termo.
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