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Dissertacao - Luciano Sandoval Carneiro.pdf: 579690 bytes, checksum: 7c2af9622df94b48e0c190f4b97fbcff (MD5)
Previous issue date: 2009-03-27 === Objectives: To compare by digital subtraction radiography (SR), matched to clinical evaluation, bone response to single-tooth treated (TS) and non-treated (NTS) surface implants on immediate (IM) and conventional (CO) loading protocols.
Material and methods: 12 patients (8 underwent IM protocol and 4 underwent CO protocol) received 24 implants. Each subject received 2 implants (one with TS and the other NTS) homologously and bilaterally positioned in maxillae (lateral incisor, canine or premolar regions) or mandible (molar area). Standardized radiographies of each implant were taken on the day after implant placement (baseline image) and after 3, 6 and 12 months (follow-up images). SR was used for crestal bone loss (CBL) and peri-implant bone density (PIBD) measurements. The placement torque and resonance frequency (at 0, 6 and 12 months) were also measured for matching radiographic data.
Results: T-test revealed no statistically significant difference in CBL between TS and NTS implants, while TS implants presented higher PIBD in the mid-implant region at 3-months recall (p = 0.04). For IM protocol, the Mann-Whitney test revealed higher CBL at 6-months follow-up (p = 0.03), greater PIBD at 12-months recall (p = 0.06; p = 0.07) and increasing PIBD through time. There was a positive correlation between primary stability and PIBD at 12-months recall (r = 0.58; p = 0.005).
Conclusions: TS and NTS implants presented similar performances with regard to CBL and PIBD. IM and CO protocols were similarly successful. Primary stability was an important element in reaching greater PIBD after 1-year loading period === Objetivos: O objetivo desse estudo foi comparar através da subtração radiográfica digital (SRD), associada à avaliação clínica, a resposta óssea a implante unitário de superfície tratada (ST) e a implante de superfície não tratada (SNT) utilizando protocolos de carga imediata (CI) e convencional (CON).
Material e métodos: 12 pacientes (8 pelo protocolo de CI e 4 pelo protocolo de CON) receberam um total de 24 implantes. Cada indivíduo recebeu dois implantes, um de ST e outro de SNT, em posições homólogas bilaterais na maxila (regiões de incisivos laterais, caninos ou pré-molares) ou na mandíbula (área de molares). Imagens radiográficas padronizadas de cada implante foram obtidas no dia seguinte após procedimento cirúrgico de instalação (imagem de referência) e em 3, 6 e 12 meses seguintes (imagens de controle). As imagens foram submetidas à SRD para avaliação da perda de crista óssea alveolar (PCO) e obtenção da densidade óssea peri-implantar (DOPI). Além das radiografias padronizadas, o torque de inserção e a freqüência de ressonância dos implantes (em 0, 6 e 12 meses) foram medidos com finalidade de correlacioná-los à avaliação radiográfica.
Resultados: O teste T revelou ausência de diferença estatisticamente significativa entre implantes de ST e SNT em relação a PCO, enquanto o grupo de ST apresentou maior DOPI apenas na região de terço médio no controle de 3 meses (p = 0,04). Para o grupo submetido ao protocolo de CI, o teste de Mann-Whitney demonstrou maior PCO no controle de 6 meses (p = 0,03), maior DOPI no controle de 12 meses (p = 0,06; p = 0,07) e DOPI crescente ao longo do tempo. Houve uma correlação positiva entre a estabilidade primária e a DOPI no controle de 12 meses (r = 0,58; p = 0,005).
Conclusões: Os implantes de ST e SNT apresentaram comportamentos semelhantes quanto a PCO e DOPI. O protocolo de CI exibiu sucesso comparável ao do protocolo de CON. A estabilidade primária dos implantes foi um fator importante para atingir maior DOPI após 1 ano sob a ação de carga
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