Vida e coisa : o corpo como canteiro de obra

Esta dissertação é consequência de uma pesquisa em poéticas visuais que aborda e articula modos de intensificação das potencialidades do corpo humano como abertura, meio de inscrição e disseminação da vida como obra em processo. O corpo é pensado como lugar e limite de onde o sentido parte, partilha...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Amaral, Diego Passos
Other Authors: Santos, Maria Ivone dos
Format: Others
Language:Portuguese
Published: 2015
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10183/110326
Description
Summary:Esta dissertação é consequência de uma pesquisa em poéticas visuais que aborda e articula modos de intensificação das potencialidades do corpo humano como abertura, meio de inscrição e disseminação da vida como obra em processo. O corpo é pensado como lugar e limite de onde o sentido parte, partilha, colide e compõe com outros corpos. O trabalho se constitui em cinco volumes, ao mesmo tempo autônomos e vinculados entre si. Em cada um deles, dimensões da experiência vital, conjugadas a procedimentos artísticos, são exploradas e apresentadas de diversas maneiras. Assim, a soma de segmentos que resultam no conjunto da dissertação abre um espaço de relações contíguo ao deslindar do seu próprio contorno, canteiro que se mede e se faz simultaneamente. === This dissertation stems from research conducted on visual poetics, which starts with an overview and analysis of ways of intensifying the human body’s potential, and proceeds to explore ways of inscribing and disseminating life as a work in progress. The body is reflected as a place and a limit from which meaning originates, splits, collides, and creates with other bodies. This paper consists of five volumes, all of which are independent, yet connected at the same time. In different ways, each volume presents and explores life combined with artistic procedures. Thus, the sum of all the presented elements that come together in this dissertation, opens a space of relations, contiguous to the unraveling of its own contour like a workspace that is simultaneously being measured and created.