Counterterrorism institutionalization : the cases of american and french intelligence

Este trabalho tem como objetivo analisar o desenvolvimento de instituições criadas para o combate ao terrorismo por meio do desempenho de atividades de inteligência nacional nos Estados Unidos e na França, buscando elucidar as principais diferenças e similaridades entre os dois processos distintos....

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Merola, Victor
Other Authors: Arturi, Carlos Schmidt
Format: Others
Language:Portuguese
Published: 2018
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10183/175316
Description
Summary:Este trabalho tem como objetivo analisar o desenvolvimento de instituições criadas para o combate ao terrorismo por meio do desempenho de atividades de inteligência nacional nos Estados Unidos e na França, buscando elucidar as principais diferenças e similaridades entre os dois processos distintos. O artigo expõe as contribuições da teoria do neoinstitucionalismo histórico da ciência política, permitindo a compreensão do fenômeno da institucionalização. Uma abordagem comparativa dos casos, estudados de maneira detalhada, é apresentada, destacando as principais ocorrências que guiaram os atuais desenhos institucionais e estratégias de combate ao terrorismo estadunidense e francesa. Ao seu fim, conclusões são feitas a respeito de aparentes lógicas de centralização e normalização que permearam a reforma da Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos (USIC) e da Comunidade Francesa de Inteligência (CFR) no contexto da Guerra Global ao Terror. === This paper has the objective of analyzing the development of institutions designed to combat terrorism by means of national intelligence activities in the United States and France, aiming at elucidating the main differences and similarities between these two distinctive processes. The article exposes the contributions of the historical neo-institutionalist theory of political science, allowing the comprehension of the institutionalization phenomenon. A comparative approach of the cases, studied in a detailed manner, is presented, highlighting the main occurrences that led to the formulation of the North-American and French current institutional designs and strategies for countering terrorism. By its end, conclusions are drawn in regards to the perceived rationales of centralization and normalization that permeated the reform of the United States Intelligence Community (USIC) and the creation of the Communauté Française du Renseignement (CFR) in the context of the Global War on Terror.