Ecologia de larvas infectantes de ciatostom?neos (Nematoda Cyathostominae) de eq?inos, em gram?nea coast cross (Cynodon dactylon) irrigada e n?o irrigada em Serop?dica, RJ, Brasil

• Main Author: Chambarelli, Melissa Carvalho Machado do Couto
• Other Authors: Rodrigues, Maria de Lurdes de Azevedo
• Format: Others
• Language: Portuguese
• Published: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2016
• Subjects: Ciatostom?neos; coast cross; migra??o.; Cyathostomin; Bermuda grass; migration.; CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA
• Online Access: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/765

Made available in DSpace on 2016-04-28T20:15:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008 - Melissa Carvalho Machado do Couto Chambarelli.pdf: 767679 bytes, checksum: 28c75b5091c80e9da0651ba953952d51 (MD5) Previous issue date: 2008-02-29 === Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior === The knowledge of cyathostomin infective larvae population level presents onto pasture is important to epidemiological purposes, estimating parasitic risk infection to horses and helping on setting up integrated control programs. The present study was elaborated in three parts: first is about the migratory dynamic and survival of cyathostomin infective larvae on Bermuda grass pasture for 12 months. Feces and grass samples were collected weekly at 8 a.m., 1 p.m. and 5 p.m. The samples were weighted and processed by Baermann technique. Higher survival of L3 was found at dry season, 15 and 12 weeks on feces and sward respectively, at rainy season the survival was smaller. The infective larvae were recovered during three times and the Kruskal-Wallis test did not present significance among them. At the second part, the ecology of cyathostomin infective larvae was studied for 24 months. During this period, samples of feces and grass (apex and base) were collected weekly. Samples were processed the same way as in the first part of the study. In the feces, cyathostomin L3 survived for up to 15 weeks, with higher recovery during the rainy period (46,228 kg-1.dh) and on the grass for up to 12 weeks. The recovery of L3 was greater during the dry period in the grass base (1,868 kg-1.dh) rather than in the apex (809 kg-1.dh). The L3 migration from feces to grass varied during the period. The last part of the study is about the effect of irrigation on cyathostomin infective larvae migration in Bermuda grass pasture during the four seasons of the year. Fecal masses of naturally infected horses were placed on Bermuda grass pasture at the beginning of each season. Samples of feces and grass were collected every two weeks at 8 a.m. and 5 p.m. until the end of each season from September/2007 to September/2008. Samples were processed the same way as in the first part of the study. The Kruskal-Wallis non parametric test showed a significant difference for L3 recovery in each season. The test did not present significance between the two times sampling. These results suggest that in conditions of Baixada Fluminense tropical climate horses are in permanent risk of infection. === O conhecimento do grau de contamina??o das pastagens pelas larvas infectantes de ciatostom?neos ? importante para os prop?sitos epidemiol?gicos, determinando o risco de infec??o para os eq?inos e podendo tamb?m auxiliar no estabelecimento de estrat?gias de controle integrado. O estudo foi elaborado em tr?s partes: a primeira relata o estudo da din?mica migrat?ria e a sobreviv?ncia de larvas infectantes de ciatostom?neos em pastagem coast cross durante 12 meses. Para este estudo foram coletados amostras de fezes e gram?nea com intervalos regulares de sete dias em tr?s hor?rios diferentes (8, 13 e 17 horas). As amostras foram pesadas e processadas segundo a t?cnica de Baermann. A sobreviv?ncia das L3 foi de at? 15 semanas nas fezes e 12 semanas na gram?nea no per?odo seco e de nove e oito semanas respectivamente para o per?odo chuvoso. No per?odo chuvoso, maior n?mero de L3 foi recuperado nas fezes e no per?odo seco na gram?nea. N?o foi observada diferen?a significativa entre os hor?rios de coleta pela an?lise n?o param?trica de Kruskal-Wallis. Na segunda parte experimental foi estudada a ecologia das larvas infectantes de ciatostom?neos por 24 meses. Durante este per?odo, foram realizados coletas semanais de fezes e gram?nea (?pice e base). O processamento das amostras seguiu o mesmo protocolo realizado na primeira parte do experimento. Nas fezes as L3 sobreviveram por at? 15 semanas, ocorrendo uma maior recupera??o das larvas durante o per?odo chuvoso (46.228 kg-1.ms). Na gram?nea, a sobreviv?ncia foi de at? 12 semanas. A recupera??o das L3 foi mais intensa durante o per?odo seco na base (1.868 kg-1.ms) e no ?pice (809 kg-1.ms) da gram?nea. A migra??o das L3 das fezes para a gram?nea variou durante todo o per?odo. A ?ltima parte do estudo observou a migra??o de larvas infectantes de ciatostom?neos em pastagem coast cross irrigada e n?o irrigada durante as quatro esta??es do ano. Massas fecais, de eq?inos naturalmente infectados foram depositadas nos canteiros de coast cross no in?cio de cada esta??o.A amostragem de fezes e gram?nea foi realizada quinzenalmente em dois hor?rios distintos (8 e 17 horas) at? o final de cada esta??o, no per?odo de setembro/2007 a setembro/2008. O processamento das amostras foi o mesmo descrito na primeira parte experimental. O teste n?o param?trico de Kruskal Wallis evidenciou uma diferen?a significativa na recupera??o de larvas infectantes entre as esta??es do ano. N?o foi observada uma varia??o significativa na recupera??o de L3 nos diferentes hor?rios de coleta. Os resultados sugerem que em condi??es tropicais de Baixada Fluminense, RJ os animais est?o em permanente risco de infec??o.