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Previous issue date: 2015-07-20 === Demand for tropical wood in the Amazon adds urgency to the conservation of this
ecosystem, especially by preventing practices that are at odds with environmental
regulations. Logging in the state of Amazonas is being encouraged by the state
government as development policy for the local economy. However, several factors
contribute to an unpromising scenario for “sustainable” forest management. Although
less timber is harvested in the state of Amazonas than in other states in the Brazilian
Amazon, there is still a large amount of wood of illegal origin in the state. Protected
areas are easy targets because of the absence of robust public policies for
environmental management and because of the logistical difficulties of supervising
such a large territory. This study sought to characterize the behavior and the
dynamics of licensed and unlicensed practices for timber production in the Juma
Sustainable Development Reserve (Juma Reserve) and in its buffer zone.
Environmental-licensing information and satellite images (OLI/Landsat-8 and
RapidEye) were used to identify and map areas with signs of selective logging. An
average of 413.327m 3 of logs is harvested per year from forest management plans in
Amazonas. The southern Amazonas region accounts for 59% of the industries
consuming forest raw materials in the state and supplies much of the legal
production. The Juma Reserve is under strong pressure from logging in the
surrounding area. Using visual-interpretation techniques with RapidEye images, we
identified 437.0 hectares with signs of logging in the Juma Reserve for the years
2011 and 2013 and 1740.6 hectares of illegal logging in the buffer zone for the same
period. We were not successful in using the OLI/Landsat-8 images for the detection
of logging; however, based on interpretation of images using a linear spectral mixing
model, we were able to use the soil-derived fraction to map endogenous roads in the
study area. The use of remote sensing can be applied in monitoring logging in the
state of Amazonas, Brazil. === A demanda por madeira tropical na Amazônia dita uma pressão na
conservação deste bioma, especialmente pelas práticas em desacordo com as
normas ambientais. A atividade madeireira no Amazonas vem sendo incentivada
pelo Estado como política de desenvolvimento da economia local. No entanto, vários
fatores contribuem para um cenário nada promissor em relação ao manejo florestal
sustentável. Embora a produção madeireira seja inferior em relação aos outros
estados da Amazônia brasileira, muita madeira ainda é de origem ilegal. E as
unidades de conservação se tornam alvo fácil devido à ausência de políticas
públicas robustas para a gestão ambiental e as dificuldades logísticas de fiscalizar
um território tão grande. Diante deste cenário, este trabalho buscou caracterizar o
comportamento e a dinâmica das práticas florestais licenciadas e não licenciadas
para produção madeireira dentro e na zona de amortecimento da Reserva de
Desenvolvimento Sustentável do Juma (RDS do Juma). Foram utilizadas
informações de licenciamento ambiental, assim como imagens de satélites
OLI/Landsat-8 e RapidEye para identificar e mapear áreas com sinais de exploração
seletiva de madeira. No Amazonas, é licenciado em média o volume de 413.327m 3
de madeira em tora por ano proveniente de planos de manejo florestal. A região sul
do Amazonas concentra 59% das indústrias consumidoras de matéria-prima florestal
e boa parte da produção legal. Por sua vez, a RDS do Juma sofre forte pressão pela
atividade madeireira do entorno. Por meio de técnicas de interpretação visual das
imagens RapidEye foram identificados 437,035 hectares de áreas com sinais
de exploração florestal dentro da RDS do Juma para os an os de 2011 e
2013,
e
1.740,605
hectares
de
exploração
ilegal
na
zona
de
amortecimento da UC para o mesmo período. Não se obteve sucesso no
emprego das imagens OLI/Landsat-8 para a detecção de exploração
madeireira, no entanto, a partir da interpretação das imagens fração -solo
derivadas do modelo linear de mistura espectral pôde-se mapear estradas
endógenas na região de estudo. O uso de sensoriamento remoto pode ser
aplicado no monitoramento da atividade de exploração florestal no Amazonas.
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