Análise cinemática da marcha de mulheres com dor femoropatelar
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-20T19:42:16Z No. of bitstreams: 1 Alesandra Cabreira Dias.pdf: 1439119 bytes, checksum: 12676ff064da1a0dcf397f594c36a058 (MD5) === Made available in DSpace on 2018-07-20T19:42:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alesandra Cabreira Dias.pdf: 1439...
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Universidade Nove de Julho
2018
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Previous issue date: 2018-03-05 === Patellofemoral pain (DFP) is one of the most frequent dysfunctions in the knee, during functional activities such as crouching, climbing and descending stairs among others, reaching 25% of all knee injuries. Multifactorial etiology is associated with biomechanical disorders characterized by deficits in motor control of the trunk and lower limbs during activities in daily life. Thus, the objectives of this work are: 1 - To compare the kinematics of the trunk, pelvis, hip, knee, ankle and foot in women with patellofemoral pain and healthy women during gait; 2 - Compare the range of motion of trunk flexion, inclination and rotation, anteversion, pelvic obliquity and rotation, flexion / extension, abduction / adduction and internal / external rotation of the hip, flexion / extension and valgus / varus of the knee, dorsiflexion / plantar flexion and eversion / reversal of the hindfoot during initial contact, load response, and support phase between females with patellofemoral pain and healthy women during gait; 3 - Compare gait cycle time, cadence, velocity, simple support time, double support and step length between women with patellofemoral pain and healthy women during gait. A total of 270 women were evaluated, 129 in the control group (CG) and 141 in the patellofemoral pain group (PFD), all of them physically active, aged between 18 and 35 years. Compared with the asymptomatic group the cycle time and the percentage of simple support were higher in the PFD group, while the pitch length and velocity were smaller when compared to the healthy group. In the initial contact the control group presented external rotation of the hip and plantar flexion of the ankle, and the DFP internal rotation of the hip and ankle dorsiflexion. In the response the load increased internal hip rotation, greater ankle dorsiflexion, rearfoot eversion and greater angle of progression in external rotation of the DFP foot, compared to GC. The magnitude of the maximum value was greater for ankle dorsiflexion and for the angle of progression in external rotation of the DFP foot. There was more flexion of the trunk, less internal rotation of the hip and dorsiflexion of the ankle in the DFP for magnitude of minimum value. The range of motion in the support phase was greater for internal rotation of the hip in the group. === A dor femoropatelar (DFP) é uma das disfunções mais frequentes no joelho, durante atividade funcionais como agachar, subir e descer escadas entre outras, chegando a caracterizar 25% de todas lesões do joelho. De etiologia multifatorial, estão associados à distúrbios biomecânicos caracterizados por déficit de controle motor do tronco e membros inferiores durantes atividades na vida diária Sendo assim os objetivos deste trabalho são: 1 – Comparar a cinemática do tronco, pelve, quadril, joelho, tornozelo e pé em mulheres com dor femoropatelar e mulheres saudáveis durante a marcha; 2 - Comparar a amplitude de movimento de flexão, inclinação e rotação do tronco, anteversão, obliquidade e rotação da pelve, flexão/extensão, abdução/adução e rotação interna/externa do quadril, flexão/extensão e valgo/varo do joelho, dorsiflexão/flexão plantar e eversão/inversão do retropé durante o contato inicial, resposta a carga, e fase de apoio entre mulheres com dor femoropatelar e mulheres saudáveis durante a marcha; 3 - Comparar o tempo do ciclo de marcha, cadência, velocidade, tempo de apoio simples, duplo apoio e comprimento do passo entre mulheres com dor femoropatelar e mulheres saudáveis durante a marcha. Foram avaliadas 270 mulheres, 129 no grupo controle (GC) e 141 no grupo dor femoropatelar (DFP), todas fisicamente ativas, com idade entre 18 e 35 anos. Comparado com o grupo assintomático o tempo do ciclo e a porcentagem de apoio simples, foram maior no grupo de DFP, enquanto o comprimento do passo e a velocidade foram menores quando comparado ao grupo saudável. No contato inicial o grupo controle apresentou rotação externa do quadril e flexão plantar do tornozelo, e o DFP rotação interna do quadril e dorsiflexão do tornozelo. Na resposta a carga maior rotação interna do quadril, maior dorsiflexão do tornozelo, eversão do retropé e maior ângulo de progressão em rotação externa do pé do DFP, comparado ao GC. A magnitude do valor máximo foi maior para dorsiflexão do tornozelo e para o ângulo de progressão em rotação externa do pé do DFP. Houve maior flexão do tronco, menor rotação interna do quadril e dorsiflexão do tornozelo no DFP para magnitude de valor mínimo. A amplitude de movimento na fase de apoio foi maior para rotação interna do quadril no grupo. |
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Lucareli, Paulo Roberto Garcia |
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ndltd-IBICT-oai-localhost-tede-18872019-01-21T22:02:47Z Análise cinemática da marcha de mulheres com dor femoropatelar Cinematic analysis of the march of womem with femoropatherlar pain Dias, Alesandra Cabreira Lucareli, Paulo Roberto Garcia Lucareli, Paulo Roberto Garcia Politti, Fabiano Biasotto-Gonzalez, Daniela Aparecida Garbelotti Junior, Silvio Antonio dor femoropatelar biomecânica marcha femoropatellar pain biomechanics marc CIENCIAS DA SAUDE Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-20T19:42:16Z No. of bitstreams: 1 Alesandra Cabreira Dias.pdf: 1439119 bytes, checksum: 12676ff064da1a0dcf397f594c36a058 (MD5) Made available in DSpace on 2018-07-20T19:42:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alesandra Cabreira Dias.pdf: 1439119 bytes, checksum: 12676ff064da1a0dcf397f594c36a058 (MD5) Previous issue date: 2018-03-05 Patellofemoral pain (DFP) is one of the most frequent dysfunctions in the knee, during functional activities such as crouching, climbing and descending stairs among others, reaching 25% of all knee injuries. Multifactorial etiology is associated with biomechanical disorders characterized by deficits in motor control of the trunk and lower limbs during activities in daily life. Thus, the objectives of this work are: 1 - To compare the kinematics of the trunk, pelvis, hip, knee, ankle and foot in women with patellofemoral pain and healthy women during gait; 2 - Compare the range of motion of trunk flexion, inclination and rotation, anteversion, pelvic obliquity and rotation, flexion / extension, abduction / adduction and internal / external rotation of the hip, flexion / extension and valgus / varus of the knee, dorsiflexion / plantar flexion and eversion / reversal of the hindfoot during initial contact, load response, and support phase between females with patellofemoral pain and healthy women during gait; 3 - Compare gait cycle time, cadence, velocity, simple support time, double support and step length between women with patellofemoral pain and healthy women during gait. A total of 270 women were evaluated, 129 in the control group (CG) and 141 in the patellofemoral pain group (PFD), all of them physically active, aged between 18 and 35 years. Compared with the asymptomatic group the cycle time and the percentage of simple support were higher in the PFD group, while the pitch length and velocity were smaller when compared to the healthy group. In the initial contact the control group presented external rotation of the hip and plantar flexion of the ankle, and the DFP internal rotation of the hip and ankle dorsiflexion. In the response the load increased internal hip rotation, greater ankle dorsiflexion, rearfoot eversion and greater angle of progression in external rotation of the DFP foot, compared to GC. The magnitude of the maximum value was greater for ankle dorsiflexion and for the angle of progression in external rotation of the DFP foot. There was more flexion of the trunk, less internal rotation of the hip and dorsiflexion of the ankle in the DFP for magnitude of minimum value. The range of motion in the support phase was greater for internal rotation of the hip in the group. A dor femoropatelar (DFP) é uma das disfunções mais frequentes no joelho, durante atividade funcionais como agachar, subir e descer escadas entre outras, chegando a caracterizar 25% de todas lesões do joelho. De etiologia multifatorial, estão associados à distúrbios biomecânicos caracterizados por déficit de controle motor do tronco e membros inferiores durantes atividades na vida diária Sendo assim os objetivos deste trabalho são: 1 – Comparar a cinemática do tronco, pelve, quadril, joelho, tornozelo e pé em mulheres com dor femoropatelar e mulheres saudáveis durante a marcha; 2 - Comparar a amplitude de movimento de flexão, inclinação e rotação do tronco, anteversão, obliquidade e rotação da pelve, flexão/extensão, abdução/adução e rotação interna/externa do quadril, flexão/extensão e valgo/varo do joelho, dorsiflexão/flexão plantar e eversão/inversão do retropé durante o contato inicial, resposta a carga, e fase de apoio entre mulheres com dor femoropatelar e mulheres saudáveis durante a marcha; 3 - Comparar o tempo do ciclo de marcha, cadência, velocidade, tempo de apoio simples, duplo apoio e comprimento do passo entre mulheres com dor femoropatelar e mulheres saudáveis durante a marcha. Foram avaliadas 270 mulheres, 129 no grupo controle (GC) e 141 no grupo dor femoropatelar (DFP), todas fisicamente ativas, com idade entre 18 e 35 anos. Comparado com o grupo assintomático o tempo do ciclo e a porcentagem de apoio simples, foram maior no grupo de DFP, enquanto o comprimento do passo e a velocidade foram menores quando comparado ao grupo saudável. No contato inicial o grupo controle apresentou rotação externa do quadril e flexão plantar do tornozelo, e o DFP rotação interna do quadril e dorsiflexão do tornozelo. Na resposta a carga maior rotação interna do quadril, maior dorsiflexão do tornozelo, eversão do retropé e maior ângulo de progressão em rotação externa do pé do DFP, comparado ao GC. A magnitude do valor máximo foi maior para dorsiflexão do tornozelo e para o ângulo de progressão em rotação externa do pé do DFP. Houve maior flexão do tronco, menor rotação interna do quadril e dorsiflexão do tornozelo no DFP para magnitude de valor mínimo. 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