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Previous issue date: 2011-06-27 === We present here the frequency of intestinal protozoan and helminth infections in children group (0 to 7 years) and investigate their correlation with diarrhea and sociodemographic characteristics by collecting 100 stool samples from municipal day care center in São José do Rio Preto, State of São Paulo. All specimens were processed according Hoffman-Pons-Janner and Faust parasitological methods. Of the analyzed children we verified a prevalence of intestinal parasitism in 49.0%. The point prevalence of single protozoan infections was 37.0% for Giardia lamblia, for 2.0% Entamoeba coli and 2.0% for Endolimax nana. Only one child presented the associated infections of Ancilostomatidae and G. lamblia. Consumption of food outside of daycare center and home was significantly associated with presence of one or more parasite in stool sample. Significant association was also demonstrated between enteroparasitosis and age. It was observed that G. lamblia and Ancilostoma sp. are more prevalent in children from 1 to 2 years. The results show no significant association between the presence of parasites and diarrhea. Thus, we can observe that intestinal parasites still represent a public health problem in Northeast region of São Paulo State, Brazil, especially among children and in area where the socioeconomic conditions are less favorable. === Apresentamos aqui a freqüência de protozoários intestinais e infecções por helmintos no grupo de crianças (0-7 anos) e investigamos sua correlação com a diarréia e as características sócio-demográficas, coletando 100 amostras de fezes em uma creche do município de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo. Todos os espécimes foram processados de acordo com os métodos parasitológicos de Hoffman-Pons-Janer e Faust. Das crianças analisadas, verificamos uma prevalência de parasitoses intestinais em 49,0%. A prevalência de infecções simples por protozoários foi de 37,0% para Giardia lamblia, de 2,0% para Entamoeba coli e de 2,0% para Endolimax nana. Apenas uma criança apresentava as infecções associadas de Ancilostomídeos e G. lamblia. O consumo de alimentos fora da creche e lar foi significativamente associado com a presença de um ou mais parasito em amostra de fezes. Associação significativa também foi demonstrada entre enteroparasitoses e idade. Observou-se que G. lamblia e Ancilostomídeo foi mais frequente em crianças de 1 a 2 anos. Os resultados não mostraram associação significativa entre a presença de parasitos e diarréia. Assim, podemos observar que as parasitoses intestinais ainda representam um problema de saúde pública na região Nordeste do Estado de São Paulo, Brasil, especialmente entre crianças e na área onde as condições sócio-econômicas são menos favoráveis.
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