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Previous issue date: 2012-01-27 === CAPES === The production of beef cattle in Brazil is responsible for much of the anthropogenic emission of greenhouse gases (GHG) emissions, especially methane from enteric fermentation and nitrous oxide from animal excretion. Changes in pasture management cattle diets may reflect a reduction in greenhouse gas emissions per unit of product produced. The objectives of this study were to simulate the effect of emission of greenhouse gases at different levels of intensification of beef production in Brazil, applying appropriate emission factors, and to assess the effect of changes in soil carbon stocks on the carbon balance. Four scenarios were established: number 1 - animals spent the entire cycle in areas of degraded pastures and extensive system; 2 - the animals spent the entire cycle on improved pastures but under an extensive system; 3 - the animals were raised on extensive improved pastures and supplemented in growing and fattening systems; and 4 - the animals were raised on pastures with intensive finishing in feedlots. The estimates of the GHG emissions were based on Brazilian studies of the zootecnic characteristics for each scenario. Using the methodology of the IPCC Tier 2 in the Scenario 2, the annual amount of CO2 emitted per carcass produced was 35.47 % lower than scenario 1; less than 18.85% in scenario 3 compared to scenario 2; and 19.6% lower in scenario 4 compared to scenario 3. Thus the intensification of production systems reduced the carbon emission per unit of product. Among the different factors used to compute the GHG balance, the application of Brazilian originated factors showed lower emissions per kg of product, and the methodology that uses the level of detail 2 of IPCC the highest. When the carbon sequestered by the soil was included in the balance, the mitigation values increase to 83.92% when comparing scenario 1 with 4, pointing to an even greatest mitigation potential per unit of product. The association between intensification and pasture recovery with carbon sequestration by soil presented a mitigation potential from 14.91 to 83.92% of emissions per unit of product. === A produ??o de bovinos de corte ? respons?vel no Brasil por grande parte da emiss?o de gases de efeito estufa (GEE), especialmente metano pela fermenta??o ent?rica dos animais e ?xido nitroso pela excre??o. Mudan?as no manejo e alimenta??o de animais bovinos podem repercutir numa redu??o das emiss?es destes gases por unidade de produto produzida. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da emiss?o de gases de efeito estufa em diferentes n?veis de intensifica??o da pecu?ria de corte no Brasil aplicando diferentes fatores de emiss?o, bem como avaliar o efeito do sequestro de carbono sobre o balan?o de carbono. Quatro cen?rios foram estabelecidos: no primeiro os animais passavam todo o ciclo em ?reas com pastagens degradadas e sistema extensivo; no segundo os animais tinham o ciclo completo em pastagens resolutivas e sistema extensivo; no terceiro os animais eram criados em sistema extensivo em pastagens melhoras e com suplementa??o na recria e engorda; e no quarto sistema os animais eram criados em pastagens manejadas intensivamente com engorda em confinamento. A emiss?o de GEE para cada cen?rio foi calculada em fun??o das caracter?sticas zoot?cnicas e com base em estudos nacionais. Foi utilizada a metodologia do IPCC Tier 2 para o Cen?rio 2, a quantidade anual de CO2 emitido por carca?a produzida foi 35,47% menos em rela??o ao cen?rio 1, menos 18,85% no cen?rio 3 em rela??o ao cen?rio 2, e 19,6% menos no cen?rio 4 em rela??o ao cen?rio 3. Portanto a intensifica??o da bovinocultura de corte reduz a pegada de carbono da carne bovina. Entre os diferentes fatores usados para o balan?o de GEE o com fatores nacionais apresentou menor emiss?o por quilo de produto, e o m?todo com o n?vel de detalhamento 2 do IPCC a maior emiss?o. Quando inclusos os valores de carbono sequestrado pelo solo no balan?o, os valores de mitiga??o aumentaram para 83,92% entre o cen?rio 1 e 4, apontando para um potencial de mitiga??o ainda maior por unidade de produto. A associa??o entre intensifica??o e recupera??o das pastagens com sequestro de carbono pelo solo apresentou potencial de mitiga??o entre 14,91 e 83,92% das emiss?es por unidade de produto.
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