Inqu?rito sobre os sinais de disfun??o cognitiva em felinos

• Main Author: SOUZA, Patricia e Souza de Pinho
• Other Authors: Pereira, Jo?o Telhado
• Format: Others
• Language: Portuguese
• Published: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2017
• Subjects: Cat; cognitive dysfunction; elderly; Gato idoso; disfun??o cognitiva; comportamento animal; Ci?ncias Cl?nicas
• Online Access: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1526

Submitted by Jorge Silva ([e-mail]) on 2017-04-11T21:48:45Z No. of bitstreams: 1 2012 - Patr?cia de Pinho e Souza Souza.pdf: 538207 bytes, checksum: 8ed2985bb737e29762d7f0ad26645bba (MD5) === Made available in DSpace on 2017-04-11T21:48:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012 - Patr?cia de Pinho e Souza Souza.pdf: 538207 bytes, checksum: 8ed2985bb737e29762d7f0ad26645bba (MD5) Previous issue date: 2012-07-25 === CAPES === With increased life expectancy of cats, age-related problems also begin to increase, including increased behavior problems. Among the behavioral problems in cats can cite feline cognitive dysfunction (DCF), a disease very similar to Alzheimer's in humans. The semalhan?as go beyond behavior such as disorientation, social interaction / environmental disorder of sleep and wakefulness, hygiene and change the activity. The semelhana?as are also in the neuropathological changes. Nowadays the diagnosis of HD is made after excluding all differential diagnoses, which may cause the same behavioral changes. These diagnoses are made by clinical examination, laboratory tests, CT, MRI and others, but the final diagnosis can only be closed by a biopsy of brain tissue, which allows virtually no owner. Therefore, despite a growing number of elderly cats with behavioral problems, the DCF is underdiagnosed, because the vast majority of owners do not report these changes to the veterinarian, because I think it is old age and has no how to improve the living condition of the patient. So this work would bring a simple questionnaire easy to understand for the owner, which contains questions about changes in your pet's behavior that only those who live with him could answer, so we can do a levantameto Brazilian reality regarding DCF, also know what age we see an increase in behavioral changes, changes which are more common if we have correlation with gender, age, residence, has ascesso the street, whether it is full or catrados. In this case 129 cats participated in the survey are grouped into 3 major groups animals aged 7 to 11 years, between 11 and 14 years and above 15 years. And these groups were further divided into animals without alteration suggestive of DCF with 21.7% of the cats of all ages, animals with 1 to 3 changes consistent with DCF being 31% of feline animals with 3-6 changes consistent with DCF 34.9% of cats and animals with over 7 changes being compatible with DCF 12.4% of the animals. Where we can most frequent signs sleep much during the day, fights with other animals, sad when alone, looking at nothing. It was quite evident that the older the cat is more chance of it developing this disease and be more severe. And that race, sex, residence, or if he was neutered whole had no relationship with DCF. === Com o aumento da expectativa de vida dos felinos, problemas relacionados ? idade tamb?m come?am a aumentar, inclusive o aumento de problemas comportamentais. Entre os problemas comportamentais nos gatos podemos citar a disfun??o cognitiva felina (DCF), doen?a muito semelhante ao Mal de Alzheimer em humanos. As semalhan?as v?o al?m do comportamento como: desorienta??o, intera??o s?cio/ambiental, dist?rbio de sono e vig?lia, higiene e altera??o da atividade. As semelhana?as tamb?m est?o nas altera??es neuropatol?gicas. Hoje em dia o diagnostico da DCF ? feito depois de excluir todos os diagn?sticos diferenciais, que possa causar as mesmas altera??es comportamentais. Esses diagn?sticos s?o feitos atrav?s de exames cl?nicos, laboratoriais, tomografia, resson?ncia magn?tica entre outros; mas o diagn?stico final s? pode ser fechado por uma bi?psia de tecido cerebral, o que praticamente nenhum propriet?rio permite fazer. Por isso, apesar de haver um n?mero cada vez maior de gatos idosos com problemas comportamentais, a DCF ? subdiagnosticada, at? porque a grande maioria dos propriet?rios n?o relata essas mudan?as para o m?dico veterin?rio, por achar que se trata de velhice e que n?o tem como melhorar a condi??o de vida do paciente. Ent?o este trabalho quis trazer um question?rio simples de f?cil entendimento para o propriet?rio, que cont?m perguntas sobre altera??es de comportamento do seu animal que somente quem convive com ele poderia responder, para que possamos fazer um levantameto da realidade brasileira com rela??o DCF, saber tamb?m com que idade vemos um aumento das altera??es comportamentais, quais altera??es s?o mais comuns, se temos correla??o com sexo, idade, moradia, se tem ascesso a rua, se ? catrados ou inteiro. Neste caso 129 gatos participaram da pesquisa sendo agrupados em 3 grandes grupos os animais com idades entre 7 a 11 anos, entre 11 a 14 anos e acima de 15 anos. E esses grupos ainda foram divididos em animais sem altera??o sugestiva de DCF com 21,7% dos felinos de todas as idades, animais com 1 a 3 altera??es compat?veis com DCF sendo 31% dos felinos, animais com 3 a 6 altera??es compat?veis com DCF com 34,9% dos gatos e animais com mais de 7 altera??es compat?veis com DCF sendo 12,4% dos animais. Onde temos como sinais mais frequentes dormir muito durante o dia, briga com outros animais, triste quando sozinho, olha para o nada. Ficou bem evidente que quanto mais idoso for o felino maior a chance dele desenvolver da doen?a e desta ser mais grave. E que ra?a, sexo, moradia, se ele era castrado ou inteiro n?o tiveram rela??o com a DCF.