A constitucionalização da razoável duração do processo e a institucionalização da aprendizagem organizacional: um modelo para a gestão eficiente do serviço judicial

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Full description

Bibliographic Details
Main Author: Aguiar, Antonio Róger Pereira de
Other Authors: Guedes, Jefferson Carús
Language:Portuguese
Published: 2016
Subjects:
Online Access:http://repositorio.uniceub.br/handle/235/8608
Description
Summary:Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2016-05-05T18:01:28Z No. of bitstreams: 1 61200025.pdf: 2244404 bytes, checksum: 74d3ce0574a45d3ab83ffa09cb1796f5 (MD5) === Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-05-09T20:32:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61200025.pdf: 2244404 bytes, checksum: 74d3ce0574a45d3ab83ffa09cb1796f5 (MD5) === Made available in DSpace on 2016-05-09T20:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200025.pdf: 2244404 bytes, checksum: 74d3ce0574a45d3ab83ffa09cb1796f5 (MD5) Previous issue date: 2016-05-05 === O objetivo da dissertação concentra-se na compreensão do princípio da razoável duração do processo não como problema centralizado na velocidade de tramitação do feito judicial; é um problema direcionado para a gestão do serviço público judicial. A celeridade processual (tempestividade) é consectário da adoção, pelas unidades jurisdicionais, de técnicas e métodos de administração do processo. Algumas escolas administrativas ensinam o melhor manejo de recursos; outras, a logística do conhecimento. Os modelos gerenciais voltados para pessoas e suas capacidades permanentes de ensino-aprendizagem, desde que coletivos, constituem-se práticas adequadas para o enfrentamento do problema das altas taxas de congestionamento de feitos nos tribunais. Nesse contexto, propõe-se a adoção das ideias contidas na chamada Organização que Aprende, como antídoto à síndrome da alienação gerencial do processo. Busca-se a sustentabilidade e eficiência na gestão do serviço público judiciário, pois cada agente é chamado à construção cognitiva de soluções para as vicissitudes do Poder Judiciário. Com o objetivo de fixar o aprendizado organizacional como prática institucionalizada para o gerenciamento eficiente do processo, é necessário que seus corolários sejam dispostos nas normas internas dos tribunais.