Ozônio como alternativa de manejo de resistência à fosfina

Made available in DSpace on 2015-03-26T13:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 526506 bytes, checksum: 599838531677d80fdf541112b66fb2cd (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 === Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico === The objectives of the present study...

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Bibliographic Details
Main Author: Sousa, Adalberto Hipólito de
Other Authors: Tótola, Marcos Rogério
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Viçosa 2015
Subjects:
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Sousa, Adalberto Hipólito de
Ozônio como alternativa de manejo de resistência à fosfina
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No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 526506 bytes, checksum: 599838531677d80fdf541112b66fb2cd (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico The objectives of the present study were to evaluate the ozone toxicity to populations of Tribolium castaneum, Rhyzopertha dominica and Oryzaephilus surimanensis, to determine if there is cross resistance between ozone and phosphine; to verify if there is relationship between the ozone toxicity and respiratory metabolism of the insects; to determine the reproductive standards of the populations in the absence of selective pressure and provide evidence of adaptive costs associated with phosphine resistance. Sixteen Brazilian populations of T. castaneum, 11 of R. dominica and nine of O. surinamensis were collected from the states of Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná and São Paulo. In the toxicity bioassays, the concentration of the ozone was fixed in 150 ppm (2 L min-1 flow). The lethal exposure time for 50 or 95% of mortality (TL50 and TL95) of each insect population was estimated through time-response bioassays and used to calculate respective resistance ratios (RRs). The respiratory and instantaneous growth rates (ri) of each population of three species were evaluated. In addition, the development and population growth rate of two phosphine resistant and two susceptible populations of each specie were evaluated. None of the tested populations showed ozone resistance. The resistance ratios at TL50 of the populations of T. castaneum, R. dominica and O. surinamensis ranged, respectively, from 1.00 to 1.76, 1.03 to 1.32, and 1.0 to 1.58- fold. In contrast, some of these populations showed high resistance to phosphine, indicating that there was no cross resistance between ozone and phosphine. Different respiratory standards were observed among the populations of each species, suggesting that ozone toxicity was not influenced by the respiratory metabolism of insects. Different reproductive standards were found in the development and populational growth rates, where some phosphine resistant populations showed adaptative costs in the absence of the insecticide. Since these populations did not show ozone resistance, independent of the resistance or susceptibility to phosphine, ozone can be one of the major eco-friendly alternative to phosphine for use in managing resistant pest populations. Este trabalho teve por objetivos avaliar a toxicidade do ozônio a populações de Tribolium castaneum, Rhyzopertha dominica e Oryzaephilus surimanensis; determinar se existe resistência cruzada entre o ozônio e a fosfina; averiguar se há relação entre a toxicidade do ozônio e o metabolismo respiratório dos insetos; determinar os padrões reprodutivos das populações na ausência de pressão seletiva e prover evidências de custos adaptativos associados à resistência à fosfina. Foram utilizadas 16 populações brasileiras de T. castaneum, 11 de R. dominica e nove de O. surinamensis coletadas nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Nos bioensaios de toxicidade, fixou-se a concentração do ozônio em 150 ppm, em fluxo contínuo de 2 L min-1. Os tempos letais para causar 50 e 95% de mortalidade (TL50 e TL95) de cada população foram estimados por meio de bioensaios de tempo-resposta e usados para calcular as respectivas razões de resistência (RRs). 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Diferentes padrões reprodutivos foram verificados nas taxas de desenvolvimento e de crescimento populacional, onde algumas populações resistentes à fosfina apresentaram custo adaptativo na ausência do inseticida. Como essas populações não mostraram resistência ao ozônio, independentemente de serem resistentes ou susceptíveis à fosfina, é possível que o ozônio venha a se tornar uma alternativa ao uso da fosfina nos programas de manejo de resistência a esse fumigante. 2015-03-26T13:30:15Z 2008-03-04 2015-03-26T13:30:15Z 2007-02-28 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis SOUSA, Adalberto Hipólito de. Ozone as alternative for phosphine resistance management. 2007. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciência entomológica; Tecnologia entomológica) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2007. http://locus.ufv.br/handle/123456789/3853 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal de Viçosa Mestrado em Entomologia UFV BR Ciência entomológica; Tecnologia entomológica reponame:Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa instacron:UFV