Injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench)

Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-07-25T12:35:30Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 194482 bytes, checksum: d79edb80197870b4b26f5b4d4e836791 (MD5) === Made available in DSpace on 2017-07-25T12:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf:...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Carvalho, Marcelo José de
Other Authors: Puiatti, Mário
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Viçosa 2017
Subjects:
Online Access:http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11437
id ndltd-IBICT-oai-localhost-123456789-11437
record_format oai_dc
spelling ndltd-IBICT-oai-localhost-123456789-114372019-01-21T17:47:32Z Injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench) Chilling injury, respiration rate and ethylene of post harvested okra (Abelmoschus esculentus (L.) Moench) stored at chilling injured temperatures Carvalho, Marcelo José de Puiatti, Mário Puschmann, Rolf Finger, Fernando Luiz Quiabo Injúria por frio Escurecimento Ciências Agrárias Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-07-25T12:35:30Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 194482 bytes, checksum: d79edb80197870b4b26f5b4d4e836791 (MD5) Made available in DSpace on 2017-07-25T12:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 194482 bytes, checksum: d79edb80197870b4b26f5b4d4e836791 (MD5) Previous issue date: 2001-02-09 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Quiabos, variedade Amarelinho, foram embalados em filme de PVC e após o armazenamento nas temperaturas de 5 ou 10 °C, durante 2, 4, 6, 8 ou 10 dias, foram mantidos por 2, 4, 6, 8 ou 10 h a 25 °C, para avaliar a evolução dos sintomas de injúria por frio e escurecimento. Os frutos armazenados nas temperaturas de 5 e 10 °C tiveram taxas de perdas de massa fresca constante em torno de 0,5 e 0,7 % por dia, respetivamente, que se acentuaram com a transferência dos frutos para 25 °C. O surgimento dos sintomas de injúria foi detectado no segundo dia de armazenamento sob 5 ou 10 °C. Após 10 horas a 25 °C e 10 dias de armazenamento a 5 e 10 °C, os frutos se apresentavam próximo do valor máximo (4) da escala de injúria por frio. A temperatura de 10 °C foi mais efetiva em estimular o surgimento de sintomas de escurecimento nos frutos do que a temperatura de 5 °C. O armazenamento a 5 ou 10 °C não estimulou a degradação de clorofila. As enzimas peroxidases expressaram o estímulo dado pela baixa temperatura imediatamente após a saída dos frutos da câmara de armazenamento.Houve aumento de atividade das peroxidases até o sexto dia de armazenamento a 5 ou 10 °C, após o sexto dia a atividade foi constante. A atividade específica das peroxidases foi estimulada pela injúria por frio. Não houve diferença significativa entre os teores de fenóis solúveis totais dos frutos armazenados a 5 ou 10 °C. Os frutos com valor 4 da escala de injúria por frio tiveram taxa respiratória duas vezes maior que os frutos sem sintomas. Houve aumento significativo da evolução de etileno, quando os frutos alcançaram o nível máximo de injúria por frio. Okra pods were stored at 5 °C or 10°C during 0, 2, 4, 6, 8 or 10 days and transferred to 25 °C for 2, 4, 6, 8, or 10 h to evaluate chilling symptoms. Pods stored at 5 and 10 °C had weight loss about 0,5 and 0,7 % at day. Rate of weight loss just increased once they were transferred to 25 °C. Chilling symptoms were detected after 2 days storing at 5 or 10 °C. Browning was more prevalent on fruit stored at 10 °C. There were not chlorophyll degradation of pods stored at 5°C or 10°C. Increase in peroxidases activity was induced by low temperatures. There was increasing of peroxidases activity from the 2 day to the 6 day storage. After 6 days of storaging, peroxidases activity was constant. There were not differences of total soluble phenol content of okra pods stored at 5 or 10 °C. The chilling injured fruits had rate respiration 2 times more than fruits without symptoms and they had ethylene increasing. 2017-07-25T12:35:30Z 2017-07-25T12:35:30Z 2001-02-09 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis CARVALHO, Marcelo José de. Injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench). 2001. 37f. Dissertação (Mestrado em Fisiologia Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2001. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11437 por info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade Federal de Viçosa reponame:Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa instacron:UFV
collection NDLTD
language Portuguese
sources NDLTD
topic Quiabo
Injúria por frio
Escurecimento
Ciências Agrárias
spellingShingle Quiabo
Injúria por frio
Escurecimento
Ciências Agrárias
Carvalho, Marcelo José de
Injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench)
description Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-07-25T12:35:30Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 194482 bytes, checksum: d79edb80197870b4b26f5b4d4e836791 (MD5) === Made available in DSpace on 2017-07-25T12:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 194482 bytes, checksum: d79edb80197870b4b26f5b4d4e836791 (MD5) Previous issue date: 2001-02-09 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === Quiabos, variedade Amarelinho, foram embalados em filme de PVC e após o armazenamento nas temperaturas de 5 ou 10 °C, durante 2, 4, 6, 8 ou 10 dias, foram mantidos por 2, 4, 6, 8 ou 10 h a 25 °C, para avaliar a evolução dos sintomas de injúria por frio e escurecimento. Os frutos armazenados nas temperaturas de 5 e 10 °C tiveram taxas de perdas de massa fresca constante em torno de 0,5 e 0,7 % por dia, respetivamente, que se acentuaram com a transferência dos frutos para 25 °C. O surgimento dos sintomas de injúria foi detectado no segundo dia de armazenamento sob 5 ou 10 °C. Após 10 horas a 25 °C e 10 dias de armazenamento a 5 e 10 °C, os frutos se apresentavam próximo do valor máximo (4) da escala de injúria por frio. A temperatura de 10 °C foi mais efetiva em estimular o surgimento de sintomas de escurecimento nos frutos do que a temperatura de 5 °C. O armazenamento a 5 ou 10 °C não estimulou a degradação de clorofila. As enzimas peroxidases expressaram o estímulo dado pela baixa temperatura imediatamente após a saída dos frutos da câmara de armazenamento.Houve aumento de atividade das peroxidases até o sexto dia de armazenamento a 5 ou 10 °C, após o sexto dia a atividade foi constante. A atividade específica das peroxidases foi estimulada pela injúria por frio. Não houve diferença significativa entre os teores de fenóis solúveis totais dos frutos armazenados a 5 ou 10 °C. Os frutos com valor 4 da escala de injúria por frio tiveram taxa respiratória duas vezes maior que os frutos sem sintomas. Houve aumento significativo da evolução de etileno, quando os frutos alcançaram o nível máximo de injúria por frio. === Okra pods were stored at 5 °C or 10°C during 0, 2, 4, 6, 8 or 10 days and transferred to 25 °C for 2, 4, 6, 8, or 10 h to evaluate chilling symptoms. Pods stored at 5 and 10 °C had weight loss about 0,5 and 0,7 % at day. Rate of weight loss just increased once they were transferred to 25 °C. Chilling symptoms were detected after 2 days storing at 5 or 10 °C. Browning was more prevalent on fruit stored at 10 °C. There were not chlorophyll degradation of pods stored at 5°C or 10°C. Increase in peroxidases activity was induced by low temperatures. There was increasing of peroxidases activity from the 2 day to the 6 day storage. After 6 days of storaging, peroxidases activity was constant. There were not differences of total soluble phenol content of okra pods stored at 5 or 10 °C. The chilling injured fruits had rate respiration 2 times more than fruits without symptoms and they had ethylene increasing.
author2 Puiatti, Mário
author_facet Puiatti, Mário
Carvalho, Marcelo José de
author Carvalho, Marcelo José de
author_sort Carvalho, Marcelo José de
title Injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench)
title_short Injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench)
title_full Injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench)
title_fullStr Injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench)
title_full_unstemmed Injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench)
title_sort injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (abelmoschus esculentus (l.) moench)
publisher Universidade Federal de Viçosa
publishDate 2017
url http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11437
work_keys_str_mv AT carvalhomarcelojosede injuriaporfriorespiracaoeproducaodeetilenoposcolheitaemquiaboabelmoschusesculentuslmoench
AT carvalhomarcelojosede chillinginjuryrespirationrateandethyleneofpostharvestedokraabelmoschusesculentuslmoenchstoredatchillinginjuredtemperatures
_version_ 1718842363919466496