Citoaderência “in vitro” de eritrócitos de bovinos inoculados com Babesia bovis (Starcovici, 1893) em células endoteliais de aorta bovina
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-06-07T18:34:57Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 620244 bytes, checksum: fb04690385958b310ed3e970511278f3 (MD5) === Made available in DSpace on 2017-06-07T18:34:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 620244 b...
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Previous issue date: 2001-03-21 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === Eritrócitos de bovinos inoculados com amostras de Babesia bovis (BbovUFV1 7 a passagem e Jaboticabal 7 a passagem, patogênicas e BbovUFV1 26 a passagem, atenuada) foram testados quanto à sua capacidade de aderir em células endoteliais de aorta bovina (BAECs) “in vitro”. Paralelamente, foram realizados ensaios de imunofluorescência indireta com amostra de sangue periférico dos animais para detecção da presença de eritrócitos portando antígenos de B. bovis em sua superfície e testes de hemaglutinação passiva para detecção de antígenos livres de B. bovis nos soros dos mesmos. Houve aumento significativo no número de eritrócitos não parasitados aderidos dos animais inoculados com amostra patogênica BbovUFV1 7 a passagem, que se associou ao aparecimento de antígenos livres de B. bovis no soro e de eritrócitos não parasitados marcados com antígenos do parasita no sangue periférico. Estes resultados não foram observados nos testes com amostras dos animais inoculados com BbovUFV1 26 a passagem atenuada. Eritrócitos obtidos dos animais inoculados com amostra patogênica Jaboticabal 7 a passagem não se mostraram aderentes às BAECs a despeito dos animais terem apresentado eritrócitos não parasitados modificados com antígenos de B. bovis em sua superfície e níveis transitórios de antígenos livres no soro. Os dados sugerem que a modificação da superfície de eritrócitos não parasitados por antígenos de B. bovis presentes no soro dos animais inoculados pode levar a adesão eritrocitária “in vitro”. Porém as modificações não culminam sempre em desenvolvimento de adesão, visto que os antígenos de B. bovis que marcam os eritrócitos não parasitados podem variar em sua estrutura e capacidade de ligação em receptores endoteliais. === Erythrocytes from cattle infected with Babesia bovis strains BbovUFV1 7 th passage and Jaboticabal 7 th passage, both pathogenic, and BbovUFV1 26 th passage, attenuated strain, were assayed for binding to bovine aortic endothelial cells (BAECs) “in vitro”. In parallel, periferal blood samples were assayed in an indirect immunofluorescense antibody test (IFAT) to detect erythrocytes bearing B. bovis antigens on its surface and serum samples were used in haemagglutination tests for detection of free soluble B. bovis antigens. A significant increase in the number of adherent erythrocytes was obseved for erythrocytes from animals infected with the pathogenic strain BbovUFV1 7 th passage, which was associated to the appearance of B. bovis antigens released in the serum, as well as to the appearance of non-parasitised erythrocytes marked with parasite’s antigens. These results were not observed in tests with serum and blood samples of animals inoculated with the attenuated strain BbovUFV1 26 th passage. Erythrocytes obtained from animals inocculated with pathogenic strain Jaboticabal 7 th passage did not adhere to BAECs, despite the presence of non-parasitized erythrocytes modified with B. bovis in blood and transient levels of free antigens in serum of inocculated animals. The data suggests that surface modifications on non-parasitized erythrocytes by B. bovis antigens in the serum of the inocculated animals could lead to erythrocytic adhesion “in vitro”. However, these modifications do not always lead to adhesion, because the B. bovis antigens which mark the non-parasitised erythrocytes can vary in structure and endothelial receptors binding properties. === Dissertação importada do Alexandria |
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