Prevalência do polimorfismo C3435T no gene MDR1 e sua associação com câncer de mama em mulheres de Mato Grosso, Brasil

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Bibliographic Details
Main Author: Farina, Aguiar
Other Authors: Galera, Bianca Borsatto
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Mato Grosso 2017
Subjects:
Online Access:http://ri.ufmt.br/handle/1/484
Description
Summary:Submitted by Simone Souza (simonecgsouza@hotmail.com) on 2017-09-18T12:51:34Z No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Aguiar Farina.pdf: 1005245 bytes, checksum: 565f486fca7f3cea0b0df4f9e2bb12ac (MD5) === Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-09-19T15:35:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Aguiar Farina.pdf: 1005245 bytes, checksum: 565f486fca7f3cea0b0df4f9e2bb12ac (MD5) === Made available in DSpace on 2017-09-19T15:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Aguiar Farina.pdf: 1005245 bytes, checksum: 565f486fca7f3cea0b0df4f9e2bb12ac (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 === O câncer de mama (CM) é uma neoplasia com alta incidência e mortalidade em todo mundo, sendo a mais comum das neoplasias exclusivamente do sexo feminino. Identificar pacientes com maior risco para a doença, diagnosticar precocemente e instituir terapia imediata têm sido apontadas como medidas eficazes para redução na mortalidade. Estudos relatam associação do polimorfismo C3435T do gene MDR1 com o CM, sendo que a presença do alelo T mostra associação com menor expressão do gene MDR1 levando a menor eficácia do mecanismo de bomba de efluxo da P-glicoproteína da membrana celular, menor eliminação de agendes tóxicos e carcinogênicos para fora da célula, provocando danos ao DNA e câncer. O presente trabalho tem por objetivo investigar o polimorfismo C3435T do gene MDR1 e sua associação com CM em mulheres de Mato Grosso. O desenho epidemiológico do estudo foi do tipo caso controle. Amostras de sangue periférico de 201 pacientes e 177 controles, atendidos em serviços de referência em oncologia e mastologia de Mato Grosso, foram genotipadas através de PCR-RFLP para o polimorfismo C3435T. A freqüência dos genótipos, somando pacientes e controles, foi 52% CT, 30% CC e 18% TT e a freqüência alélica foi 56% de alelo C e 44% de alelo T. Comparando pacientes e controles não houve diferença estatística entre as freqüências genotípicas e alélicas. Encontrou-se 30,3% CC, 50,2% CT e 19,4% TT nas pacientes e 29,9% CC, 57,3% CT e 16,4% TT no grupo controle. Essas freqüências são semelhantes às encontradas na literatura. Não houve diferença na freqüência genotípica comparada com etnia. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os genótipos comparando com fatores prognósticos para o câncer de mama. Conclui-se que a distribuição do polimorfismo C3435T no gene MDR1 não se associou com CM, nem com a etnia, nem com fatores prognósticos para o CM, nessa amostra populacional. === Breast cancer (BC) is one the most common malignancy with high incidence and mortality worldwide, cancer exclusively female. Identify patients at higher risk for the disease, early diagnosis and institute immediate therapy has been identified as effective measures to reduce the mortality. Studies report association of C3435T polymorphism of MDR1 gene with CM without a clear demonstration of how this happens. Studies have reported that the presence of this T genotype associated with lower expression of MDR1 leading to lower effectiveness of the mechanism of efflux pump P - glycoprotein in the cell membrane, less disposal of toxic and carcinogenic agents out of the cell, the accumulation of carcinogens in intracellular environment could cause DNA damage and cancer. The present study aims to investigate the C3435T MDR1 gene polymorphism and its association with CM in women of Mato Grosso, Brazil. The epidemiological study design was case-control, peripheral blood samples from 201 patients and 177 controls seen at a referral oncology and breast Mato Grosso services were genotyped by PCR-RFLP for the C3435T polymorphism. The frequency of genotypes, adding controls and patients, CT was 52%, 30 % and 18 % CC and TT allele frequency was 56 % for the C allele and 44 % for allele T. Comparing patients and controls showed no statistical difference between the genotype frequencies and allelic. Found 30.3 % CC, 50.2 % CT and 19.4 % TT in patients and 29.9 % CC, 57.3 % CT and 16.4 % TT in the control group. These frequencies are similar to those found in the literature. There was no difference in genotype frequency compared with ethnicity. We conclude that the distribution of the C3435T polymorphism in the MDR1 gene was not associated with breast cancer or with ethnicity in this population sample.