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Previous issue date: 2011-05-06 === The dissertation examines the absence of a supranational tax authority within the European Monetary Union and the difficulties of coordinating the bloc´s economic policy during the financial crisis started in 2007. Left to each Member State implementation of fiscal policy, but left to monetary policy and exchange rate borne by a single central bank aimed at their status is to maintain price stability, the implementation of economic policy within the bloc is shows conflicting since changes in one variable can interfere with many other influences that together in conducting economic nations. The international financial crisis of 2007 imposed an intense performance of the European Central Bank to try to mitigate the effects of the financial storm could cause the bloc's countries. Given its intensity, the governments of the countries had to act in a massive way to ensure survival of the economy of the country and save the financial and banking system of the Member States. Given this performance, many countries have reached critical levels of sustainability of their debt. Coupled with the structural problems that had some savings and gained greater importance when they started to use the single currency, the peripheral countries have been hardest hit by the crisis and are sources of uncertainty about the solvency of their economies === A dissertação analisa a ausência de uma autoridade fiscal supranacional dentro da União
Monetária Européia e as dificuldades de coordenação da política econômica do bloco
durante a crise financeira iniciada em 2007.
Deixada a cargo de cada Estado-membro a execução da política fiscal, mas deixada a
política monetária e cambial a cargo de um banco central único cujo objetivo pelo seu
estatuto é a manutenção da estabilidade dos preços, a execução da política econômica
dentro do bloco se mostra conflitante uma vez que modificações em uma variável
podem interferir nas diversas outras que influem em conjunto na condução econômica
das nações.
A crise financeira internacional de 2007 impôs uma intensa atuação do Banco Central
Europeu para tentar mitigar os efeitos que a tormenta financeira pudesse causar aos
países do bloco. Dada sua intensidade, os governos dos países tiveram que atuar de
maneira maciça para garantir a sobrevivência da economia dos países e salvar o sistema
bancário-financeiro dos Estados-membros.
Diante desta atuação, muitos países atingiram níveis críticos de sustentabilidade das
suas dívidas. Aliada a problemas estruturais que algumas economias apresentavam e
que ganharam maior relevância quando passaram a utilizar a moeda única, os países
periféricos foram mais fortemente atingidos pela crise e são fontes de incertezas quanto
a solvência de suas economias
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