Livre-comércio dependente, lutas sociais e a formação de um campo antineoliberal na América Latina

Made available in DSpace on 2016-04-26T14:54:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro Paulo Bocca.pdf: 1906096 bytes, checksum: d50830c017c3e2a87945e705a9bb1133 (MD5) Previous issue date: 2013-05-23 === This dissertation analyzes the Latin American political scenario after the failure of the proposed...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Bocca, Pedro Paulo
Other Authors: Almeida, Lúcio Flávio Rodrigues de
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2016
Subjects:
Online Access:https://tede2.pucsp.br/handle/handle/3478
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-04-26T14:54:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro Paulo Bocca.pdf: 1906096 bytes, checksum: d50830c017c3e2a87945e705a9bb1133 (MD5) Previous issue date: 2013-05-23 === This dissertation analyzes the Latin American political scenario after the failure of the proposed Free Trade Area of the Americas (FTAA), which represented the implementation of the neoliberal model in Latin America, sponsored by the United States and its allied different bourgeois factions in the different social formations in the region. To this proposal, a strong resistance led by social movements and leftist political parties emerged victorious, culminating in the election of progressive governments that, regard to the differences between them, seek an autonomy politics from the greatest imperialist power of our time. In this conjuncture of crisis in the U.S. hegemony, we examine three trends: an imperialist neoliberal offensive, a neo-developmental integration process, and the so called "Socialism of the XXI Century" === Esta dissertação analisa o cenário político latinoamericano após o fracasso da proposta da Área de Livre-comércio das Américas (ALCA), que representava a aplicação do modelo neoliberal na América Latina, patrocinada pelos Estados Unidos e suas frações burguesas aliadas nas distintas formações sociais da região. À esta proposta, uma forte resistência liderada por movimentos sociais e partidos políticos de esquerda saiu vitoriosa, culminando nas eleições de governos progressistas que, levando-se em conta as diferenças entre eles, buscam uma política de autonomia em relação à maior potência imperialista de nossa época. Nesta conjuntura de crise da hegemonia estadunidense, examinamos três tendências: uma ofensiva imperialista neoliberal; um processo de integração neodesenvolvimentista; e o chamado Socialismo do Século XXI