A construção de espetáculos em teatro: o caso do grupo Os Satyros

Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tania Maria Vidigal Limeira.pdf: 1032330 bytes, checksum: 7e96d9e18eedfbb48af743c50342bd6c (MD5) Previous issue date: 2011-11-25 === The objective of this thesis is to show how a theatrical play is created, considering th...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Limeira, Tania Maria Vidigal
Other Authors: Blass, Leila Maria da Silva
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2016
Subjects:
Online Access:https://tede2.pucsp.br/handle/handle/3361
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tania Maria Vidigal Limeira.pdf: 1032330 bytes, checksum: 7e96d9e18eedfbb48af743c50342bd6c (MD5) Previous issue date: 2011-11-25 === The objective of this thesis is to show how a theatrical play is created, considering the actors and director as the main creative agents. The object of study is the play Hipóteses para o amor e a verdade produced by the theatre group Os Satyros . In this perspective, theatre is considered a collective work, as a result of a broad range of knowledge and know-how of diverse people. The analysis reveals the several moments that constitute the theatre creation process, and especially the interrelationship between actors and director, focusing on the relations of interdependence, authority and autonomy === Esta tese aborda o processo de construção ou montagem de um espetáculo de teatro, em que atores, atrizes e diretor constituem o seu núcleo central. A referência empírica é a montagem de Hipóteses para o amor e a verdade , realizado na cidade de São Paulo, entre março e dezembro de 2010, pelo grupo de teatro Os Satyros . São recuperadas as diversas etapas desse processo para, em seguida, mostrar as interrelações dos atores entre si e destes com o diretor na criação dos personagens e das cenas durante os ensaios, nas estreias e na temporada, com foco nas relações de interdependência, autoridade e autonomia. O fazer teatral é concebido como obra coletiva, fruto da confluência de vários saberes e múltiplos saberes-fazeres. Portanto, o fazer artístico decorre de uma labuta incessante, pondo em questão a separação entre os chamados mundos do trabalho e do não trabalho