O que restou é Folclore: o negro na historiografia alagoana

Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jeferson Santos da Silva.pdf: 705350 bytes, checksum: 38b892c296fec9e3901225c1c9648721 (MD5) Previous issue date: 2014-04-28 === Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico === The reference to the past...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Silva, Jeferson Santos da
Other Authors: Consorte, Josildeth Gomes
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2016
Subjects:
Online Access:http://tede2.pucsp.br/handle/handle/2461
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jeferson Santos da Silva.pdf: 705350 bytes, checksum: 38b892c296fec9e3901225c1c9648721 (MD5) Previous issue date: 2014-04-28 === Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico === The reference to the past when the Alagoa s old elites talks about black people is a fact for anyone interested in black people history in such place. Although such reference be present at the most of publications that discussed on blacks, it will be in the folklore studies that such prospective will find it place. Despite of evolution on black studies and it s culture it going from your complete depreciation to your acknowledge and valorization , what we had in fact didn t represent a significant change in the elite s broach about that issue. Such way of broach represented the final stab on the black people existence on that region (north-east), because, if is true that black people is not inferior anymore, it s also true that blacks are not between us, because they are part of our past now === A referência ao passado ao se falar do negro, por parte da classe letrada de Alagoas, é um fato facilmente constatado aos que minimamente se propõem a adentrar num meio de polígrafos que se aventuraram a relatar a vida daquele o negro em ensaios e escritos outros. Apesar de tal referência estar presente na quase totalidade da produção bibliográfica que por alguma razão abordou o negro no estado, a verdade é que a mesma terá nos estudos de folclore seu lugar privilegiado. Apesar da reviravolta nos estudos do negro e sua cultura os mesmos indo da sua depreciação completa ao seu reconhecimento e valorização , o que tivemos de fato não representou verdadeiramente uma guinada na abordagem daquele segmento pela elite nordestina, senão o golpe final de morte da presença do negro na região pois, se é bem verdade que o negro não é mais inferior, também o é que ele não está mais entre nós, assim como quiseram as pessoas de letras do estado de Alagoas, e porque não dizer de todo o nordeste