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Previous issue date: 2013-06-10 === This study aims at improving knowledge of social relations in the Brazilian state of
Roraima. On the one hand, an attempt was made to show how a sovereignty has
been constructed throughout history on the molds of coronelism and clientelism; and
then how these types of patronage have continued until the present and fostered a
divided society, one that is filled with land-ownership conflicts, land occupation,
violence and prejudice. On the other hand, an analysis was made of the rise and
organization of a cohesive indigenous movement called Conselho Indígena de
Roraima (Indigenous Council of Roraima), as well as of how the movement came to
be a political alternative to the once exclusive power of the oligarchy. A study was
carried out about the achievements of the movement, especially on land
demarcation, and also about the problems it has faced, especially in getting society
in the capital of the state to support it. This analysis used books from anthropologist,
sociologists, political scientists, historians, as well as, magazines and newspapers
articles, theses, academic journals, travel and analyzed the speeches from
Congressmen and the vote of the Supreme Court === O presente estudo tem o intuito de aprimorar o conhecimento das relações sociais
dentro do estado de Roraima. De um lado ele tentou mostrar como se formou
historicamente uma soberania moldada pelo coronelismo e clientelismo, como essas
categorias de dominação permanecem até os dias de hoje e fomentam uma
sociedade dividida, marcada pela ocupação de terras, conflito fundiário, violência e
preconceito. De outro, fez uma análise sobre a emergência e organização de um
movimento indígena coeso chamado Conselho Indígena de Roraima e como este
conseguiu se tornar uma alternativa política ao poder antes singular da oligarquia.
Foi feito um exame sobre as conquistas desse movimento, principalmente
demarcações, assim como dos problemas enfrentados pelo mesmo, sobretudo a
dificuldade de conquistar o apoio da sociedade boa-vistense. Essa análise utilizou
livros de antropólogos, sociólogos, cientistas políticos, historiadores, filósofos, além
de artigos de jornais e revistas, dissertações, teses, revistas acadêmicas, viagens,
análise de discursos parlamentares e do voto de ministros do Supremo Tribunal
Federal para sua elaboração
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